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Agronegócio brasileiro bate recorde e abre 26 novos mercados em 18 países no primeiro trimestre

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O agronegócio brasileiro alcançou um marco histórico no primeiro trimestre de 2024, com a abertura de 26 novos mercados em 18 países. Esse resultado excepcional supera todos os recordes anteriores e consolida a posição do Brasil como um dos principais players do mercado global de alimentos.

O recorde foi impulsionado pelo desempenho excepcional de março, que registrou a abertura de 10 novos mercados em sete países. Esse número supera os resultados de fevereiro (sete mercados em seis países) e janeiro (nove mercados em cinco países).

Em comparação com o mesmo período de 2021, quando foram abertos 20 mercados em nove países, o crescimento de 2024 é significativo, demonstrando a pujança e a competitividade do agronegócio brasileiro.

Desde o início do mandato do presidente Lula e do ministro Carlos Fávaro no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em 2023, o agronegócio brasileiro já conquistou a abertura de 104 novos mercados. Essa conquista abre um leque de oportunidades para os produtores brasileiros, diversificando seus mercados e aumentando a competitividade do país.

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As novas oportunidades abrangem todos os continentes, incluindo:

África: África do Sul, Botsuana, Egito, Omã e Zâmbia;
Ásia: Arábia Saudita, Filipinas, Índia, Paquistão e Singapura;
Europa: Grã-Bretanha e Rússia;
Oceania: Austrália;
Américas: Canadá, Costa Rica, El Salvador, Estados Unidos e México.

O ministro Carlos Fávaro destaca a importância dessa conquista para o agronegócio brasileiro: “Esse recorde é resultado do trabalho árduo e da dedicação dos nossos produtores, que apostam na qualidade e na inovação. Mas não queremos parar por aí. Seguiremos dialogando com os países para ampliarmos cada vez mais as exportações dos produtos brasileiros”.

É importante salientar que as novas oportunidades não se limitam aos produtos tradicionais de exportação do Brasil, como carnes e complexo soja. A abertura de novos mercados também beneficia a exportação de diversos outros produtos agropecuários, como pescados, sementes, gelatina e colágeno, ovos, produtos de reciclagem animal, açaí em pó, café verde e embriões e sêmens.

Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, ressalta o impacto positivo da abertura de novos mercados para o agronegócio brasileiro: “Abrir um mercado é mais do que simplesmente desbloquear uma nova oportunidade para o agricultor; é abrir uma porta ampla para possibilidades ilimitadas. Através da nossa colaboração e dedicação conjunta, asseguraremos que nossos produtores não apenas se aproximem dessa porta, mas a atravessem com sucesso, expandindo seus horizontes e alcançando novos patamares de sucesso, gerando mais empregos e renda”.

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O recorde histórico de abertura de novos mercados no primeiro trimestre de 2024 é um marco importante para o agronegócio brasileiro, demonstrando a força e a competitividade do setor. Essa conquista abre caminho para um futuro ainda mais promissor para o agronegócio brasileiro, com a geração de novas oportunidades e o aumento da renda para os produtores rurais.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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