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Tribunal de Contas

Subsecretário de Integração da Sejusp é apresentado ao sistema de inteligência do Tribunal de Contas

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O subsecretário de Integração da Segurança Pública do estado de Minas Gerais, Christian Vianna Azevedo, compareceu ao Tribunal de Contas do Estado (TCEMG) na manhã desta sexta-feira (5) para conhecer de perto Diretoria de Fiscalização Integrada e Inteligência – Suricato e, com isso, promover uma integração entre o órgão e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

A apresentação foi conduzida pelo próprio diretor do Suricato, Henrique Lima Quites, em reunião na sala Ágora. Antes da reunião, Christian Azevedo foi recebido pelo presidente do TCEMG, conselheiro Gilberto Diniz, em seu gabinete.

Também participaram do encontro de apresentação do Suricato e os serviços executados pela diretoria, Ana Luiza Werneck, superintendente do Observatório de Segurança Pública e Raquel Lúcia Mascarenhas Gomes, assessora da instituição. O assessor do Núcleo de Inovação Tecnológica, Pedro Lucas Silva Moreira e Neysson Rezende Ribeiro, assessor de Inovação do Gabinete Sejusp, também acompanharam o encontro.

Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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