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Rural

Estudos da Embrapa mostram que o Brasil é exemplo para o mundo na utilização consciente de recursos naturais e produção agrícola

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Em um cenário global marcado pela crescente demanda por alimentos e pela necessidade urgente de preservação ambiental, o agronegócio brasileiro se destaca como referência em sustentabilidade e inovação. Estudos da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) comprovam que a utilização consciente de energia e água, aliada à adoção de tecnologias de ponta, posiciona o país como modelo a ser seguido por outras nações.

A agricultura sustentável, que prioriza o respeito ao meio ambiente, se consolida como chave para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro. A tecnologia é a grande aliada da sustentabilidade no campo. Recursos como a agricultura de precisão, a automação de processos e a utilização de drones otimizam o uso de recursos naturais, aumentam a produtividade e minimizam o impacto ambiental.

A ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) é um exemplo emblemático dessa sinergia: ao integrar diferentes sistemas produtivos em uma mesma área, a técnica promove ciclos biológicos mais equilibrados, recupera áreas degradadas e eleva a produtividade, garantindo a segurança alimentar e a preservação ambiental.

O agronegócio brasileiro demonstra um compromisso inabalável com as metas estabelecidas pela ONU (Organização das Nações Unidas) na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. A menos de seis anos do prazo final, o setor investe pesadamente em ferramentas e metodologias que contribuem para o cumprimento das metas, gerando valor para toda a cadeia produtiva.

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A redução do uso de adubos químicos e a utilização de produtos biológicos – como o extrato pirolenhosos SDFender -, a captação e utilização da água da chuva para irrigação, a implementação de técnicas de reciclagem e a adoção da ILPF são apenas alguns exemplos das diversas práticas sustentáveis que o agronegócio brasileiro implementa com afinco.

O modelo de agronegócio brasileiro, pautado pela sustentabilidade, eficiência e tecnologia, se configura como um exemplo inspirador para o mundo. A capacidade de conciliar produtividade, responsabilidade ambiental e crescimento econômico demonstra o potencial do país para liderar a transformação do setor em escala global.

Ao persistir em sua trajetória inovadora e sustentável, o agronegócio brasileiro garante não apenas a segurança alimentar para a população mundial, mas também contribui para a construção de um futuro mais verde e próspero para as próximas gerações. A união entre tecnologia, sustentabilidade e responsabilidade social é a chave para o sucesso contínuo do setor e para a consolidação do Brasil como referência global em agronegócio.

Com informações da SDOrganicos

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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