Política
Plebiscito popular sobre privatizações é tema de audiência pública
O Plebiscito Popular em Defesa das Estatais de Minas Gerais, lançado por movimentos populares e sindicais mineiros, será tema de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta segunda-feira (22/4/24). O plebiscito foi iniciado nesta sexta-feira (19/4/24) e continua até 1º de maio de 2024, com votações pela internet e em urnas distribuídas pelo Estado.
A reunião será realizada pela Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização a partir das 10 horas, no Auditório SE da Assembleia. O requerimento para sua realização é de autoria do vice-presidente da comissão, deputado Leleco Pimentel (PT).
Para o deputado Leleco Pimentel, o Plebiscito Popular em Defesa das Estatais é um instrumento importante para fortalecer o debate público sobre a intenção do Poder Executivo de privatizar as estatais mineiras.
Esse plebiscito não tem caráter oficial. O objetivo é colher a opinião da população mineira sobre a eventual privatização da Cemig, Copasa, da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge).
A ideia surgiu em reação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 24/23, do governador Romeu Zema, que elimina exigências de quórum qualificado e de referendo popular para privatização de estatais mineiras. Para isso, a PEC revoga os parágrafos 15 e 17 do artigo 14 da Constituição do Estado.
O parágrafo 15 exige quórum de três quintos dos deputados estaduais para aprovar lei que autorize a venda ou alteração societária de empresas do Estado. Já o parágrafo 17 determina que a privatização de empresas estaduais de distribuição de gás canalizado, de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica ou de saneamento básico terá que ser submetida a referendo popular.
A cédula de votação do Plebiscito Popular inclui duas perguntas:
- “Você concorda que devemos manter na Constituição de Minas Gerais o direito da população ser consultada para autorizar ou não a venda de estatais?”
- “Você concorda que a Cemig, Copasa, Gasmig, Codemig e Codemge devem ser empresas públicas e estar a serviço do povo mineiro?”
Outras informações sobre o plebiscito, como locais de votação e maneiras de se cadastrar para votar pela internet, podem ser acessadas por meio de um perfil no Instagram: @plebiscitopopularmg.
Terminado o processo de votação, os organizadores pretendem entregar os resultados ao presidente da Assembleia Legislativa, ao presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ao governador e a outras autoridades públicas.
Entre os objetivos estão a ampliação do debate público sobre a privatização das estatais, promoção da participação popular na tomada de decisões governamentais, esclarecimento da população sobre um tema importante para o futuro do Estado e, principalmente, pressionar o governador a reconsiderar seus planos de privatização, caso a consulta popular mostre uma rejeição significativa por parte da população.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG
Brasil e Mundo
Júlia Zanatta reforça defesa de banheiros separados por sexo biológico
A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) tem se consolidado como uma figura de destaque no Congresso Nacional, abordando temas estratégicos com forte impacto social. Recentemente, ela usou um episódio ocorrido em Criciúma, Santa Catarina, para reforçar a importância do Projeto de Lei 2276/2024, que busca regulamentar o uso de espaços coletivos, como banheiros e vestiários, com base no sexo biológico.
No caso em questão, uma mulher trans teria sido impedida de usar o banheiro feminino de uma academia, o que gerou debates intensos nas redes sociais. Júlia Zanatta comentou o vídeo amplamente compartilhado: “É isso que acontece. Eles tentam impor as suas vontades e, se dizendo mulher, se sentindo mulher, se vestindo de mulher, agridem outras mulheres.”
A parlamentar também reforçou que o respeito deve ser uma via de mão dupla, criticando o que chamou de imposição de vontades por parte de militâncias ativistas: “Todos os seres humanos devem ser respeitados e ninguém está acima de ninguém. Contudo, esse tipo de atitude mostra que a militância quer impor seus desejos sem se preocupar com os outros.”
Zanatta enfatizou que o PL 2276/2024 visa garantir que mulheres não sejam silenciadas ou obrigadas a abrir mão de seus direitos em nome de pressões externas: “Nosso projeto quer resolver um problema que tem acontecido em várias partes do país, garantindo que mulheres sejam respeitadas e tenham seus espaços preservados.”
Com uma atuação firme em pautas de interesse social, Júlia Zanatta demonstra um compromisso com a preservação de valores e direitos fundamentais, tornando-se uma voz cada vez mais influente em debates que transcendem fronteiras ideológicas e impactam diretamente a sociedade brasileira.
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