Polícia
PCMG indicia suspeitos de pelo menos 30 furtos em residências de luxo

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apresentou hoje (30/4) a conclusão da investigação que apurou furtos em residências de luxo no estado. Três homens, de 25 e 29 anos, suspeitos de envolvimento em pelo menos 30 ocorrências nas cidades de Ouro Branco, João Monlevade, Divinópolis, Contagem e Belo Horizonte, foram indiciados e estão presos em cumprimento de mandados judiciais. O valor aproximado do prejuízo chega a R$ 2 milhões.
De acordo com o chefe da Divisão Operacional do Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), delegado João Prata, os suspeitos eram investigados desde a invasão em um prédio no bairro Comiteco, região Centro-Sul da capital, na virada do ano. “Eles furtaram sete apartamentos e subtraíram objetos de valores, como joias, dinheiro, e veículos, com um prejuízo estimado em R$ 1 milhão”.
Em levantamentos, a equipe da 2ª Delegacia Especializada em Investigação e Repressão ao Furto e Roubo, pertencente ao Depatri, apurou que um mentor dos crimes havia sido preso no Rio de Janeiro, pela Polícia Rodoviária Federal, no início do mês. “Após a prisão do líder da organização criminosa, identificamos um homem que atuava como substituto no grupo para dar continuidade aos delitos”, declarou o delegado Gustavo Barletta.
O monitoramento dos demais integrantes foi realizado pelos policiais que apuraram uma prisão em flagrante de três envolvidos em um furto na região da Pampulha, na capital. “Tínhamos uma investigação em andamento aguardando pedidos judiciais. Com a prisão do trio, houve uma celeridade no processo para o cumprimento dos mandados em tempo hábil, antes que a audiência de custódia acontecesse”, relatou Barletta.
Banker
O delegado Gustavo Barletta informou que, durante o cumprimento dos mandados judiciais, a equipe policial identificou uma casa de luxo, localizada em Santa Luzia, Região Metropolitana da capital, utilizada pelo grupo criminoso como depósito dos objetos furtados.
“O local era utilizado como banker, muitos objetos de luxo e aparelhos eletrônicos foram recuperados nesse local, e há indícios que festas eram realizadas pelos investigados”, concluiu. Objetos apreendidos durante a execução das buscas já foram reconhecidos por algumas vítimas.
Os suspeitos possuem diversos registros policiais, entre eles homicídio, furto, adulteração de veículos e tráfico de drogas. As investigações prosseguem para identificar os prováveis receptores do grupo criminoso.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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