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Grêmio empata com o Operário-PR na estreia da Copa do Brasil

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O Grêmio iniciou a busca pelo hexacampeonato da Copa do Brasil na noite desta terça-feira, em Ponta Grossa, no Paraná.

Em partida truncada, com poucas chances de gol para ambas as equipes, o Grêmio não conseguiu obter a vitória longe dos seus domínios. O próximo encontro entre as equipes será no dia 22 de maio, na Arena do Grêmio.

Confira como foi o jogo:

Primeiro tempo

A primeira chance da partida foi do Operário, porém, a finalização saiu muito alta, longe da meta defendida pelo goleiro Caíque. a resposta Tricolor veio na sequência, com cabeceio do zagueiro Gustavo Martins, que obrigou o goleiro Rafael Santos fazer grande defesa pra salvar o Fantasma!

Aos seis minutos, o Operário tentou mais uma chegada com o atacante Marcelo Cirino, que finalizou de perna esquerda para a defesa do goleiro Caíque. Na origem do lance, o lateral José Guilherme sofreu carga do atacante do Operário, mas o juiz não marcou e o lance seguiu até sua definição.

O jogo se desenvolveu sem grandes chances para ambas as equipes. Aos 21′, o técnico Renato Portaluppi se viu obrigado a fazer sua primeira alteração. O zagueiro Gustavo Martins acabou sentindo a posterior da coxa e deixou o campo. Para o seu lugar, o técnico gremista optou por Rodrigo Ely. Na sequência, quase que o Grêmio abre o placar! Em jogada individual, o atacante Everton Galdino chutou quase que sem ângulo, obrigando o goleiro do Fantasma espalmar a bola para escanteio. Uhhhh!

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Aos 32′, o volante Pepê cometeu falta no meio-campo e acabou levando o primeiro cartão amarelo da partida. Oito minutos depois, o Grêmio teve sua melhor chance no primeiro tempo! O passe de Galdino saiu em profundidade às costas da zaga do Operário buscando Franco Cristaldo, que dividiu com o goleiro do Fantasma, mas a bola foi afastada pelo arqueiro adversário.

Aos 44′, o Grêmio perdeu uma chance de ouro no estádio Germano Krüger! Em jogada individual, o centroavante Diego Costa costurou a defesa do Operário da esquerda para o meio e deu um passe na medida para Franco Cristaldo que, livre, finalizou na rede pelo lado de fora! O Grêmio desperdiçou a melhor chance de gol do primeiro tempo!

Segundo tempo

O técnico gremista alterou a equipe logo na volta para o segundo tempo. Saíram João Pedro e Pepê e entraram Edenilson e Dodi.

O segundo tempo começou com uma chegada perigosa do time da casa. Após lançamento da intermediária, a bola ficou com o meia Cássio Gabriel, de cara com o goleiro Caíque. O atleta do Fantasma chutou de perna esquerda, mas a bola passou à esquerda do goleiro gremista. Se salva o Tricolor!

Aos 7′, mais uma chance perigosa do Operário. Em cobrança de falta, a bola ficou viva dentro da grande área gremista e acabou saindo pela linha de fundo após finalização. Contudo, o juiz da partida indicou toque de mão do atleta do Operário.

Aos 18′, o Operário chegou com muito perigo através do cabeceio de Maxwell. Em cruzamento da direita de Cássio Gabriel, Maxwell apareceu às costas da zaga gremista e cabeceou no poste. No rebote, a bola voltou para o goleiro Caíque fazer a defesa. Apesar da boa chance do Fantasma, o juiz marcou impedimento do ataque do Operário.

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Dois minutos depois, o técnico Renato Portaluppi colocou o atacante Nathan Fernandes no lugar do meia Franco Cristaldo.

Aos 24′, quase que o Grêmio marca o primeiro do jogo, com Everton Galdino, que finalizou de perna esquerda e obrigou o goleiro Rafael Santos a colocar para escanteio. Quase que Galdino marca! Na sequência, foi a vez do atacante Nathan Fernandes arriscar em jogada individual uma finalização cruzada. A bola foi forte e desviada para a defesa, no susto, do goleiro adversário. O Grêmio melhora no jogo após a entrada de Nathan Fernandes.

Após sentir um desgaste físico, o atacante Diego Costa deixou o jogo. Em seu lugar, o técnico Renato Portaluppi colocou João Pedro Galvão. Foi a última alteração do Tricolor na partida.

Aos 43′, quase que o Operário abre o placar no estádio Germano Krüger. Em cruzamento rasteiro pela direita, o atacante Ronaldo arriscou a finalização de letra, na entrada da pequena área, mas o zagueiro Rodrigo Ely estava bem posicionado e salvou o Grêmio.

Fim de partida aos 49 minutos do segundo tempo.

O próximo confronto do Tricolor será o Criciúma, no domingo, pelo Campeonato Brasileiro.

Fonte: Esportes

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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