Rural
Agrishow termina sexta com destaque para a promoção da agricultura sustentável
A Agrishow 2024, feira realizada em Ribeirão Preto (SP) e que se encerra nesta sexta-feira (03.05), tem sido palco de intensas discussões e iniciativas voltadas para a promoção da agricultura sustentável e o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Com um enfoque renovado nas questões ambientais, sociais e econômicas, a feira reitera seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do país.
Em meio aos debates sobre o combate à fome e a promoção da agricultura sustentável, a Agrishow 2024 tem sido um espaço de reflexão e ação. Iniciativas como a parceria com o Instituto Amor com Amor para arrecadação de recursos em prol de hospitais locais e o Pavilhão de Artesanais, que destaca o trabalho de pequenos produtores, têm se destacado nesta edição da feira.
Na abertura do evento o vice-presidente Geraldo Alckmin ressaltou, os avanços já alcançados pelo País nesse sentido. “A mistura de etanol à gasolina, por exemplo, aumentou para 30%, enquanto a composição de biodiesel no diesel atingiu 14%, podendo chegar a 25% nos próximos anos”, disse.
“Estamos aproveitando as oportunidades para agregar valor aos nossos combustíveis, transformando a cana em fonte de energia, bioeletricidade e até mesmo substituindo o querosene por alternativas mais sustentáveis”, declarou Alckmin, que também ocupa o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
Outro tema de destaque na Agrishow deste ano é a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres no setor agrícola. Com o projeto “Agrishow Pra Elas”, a feira tem promovido conversas e networking entre mulheres do agronegócio, visando ampliar a presença feminina e estimular transformações no setor. Essas iniciativas refletem o compromisso da Agrishow com o ODS 5 – igualdade de gênero.
INOVAÇÃO – No que diz respeito à indústria e inovação, a Agrishow tem sido um catalisador de novas tecnologias e soluções para o agronegócio. Com o “Agrishow Labs”, a feira promove o encontro entre produtores rurais e startups, estimulando a adoção de práticas mais sustentáveis e eficientes. Além disso, a feira tem proporcionado espaço para a apresentação de máquinas e ferramentas que facilitam a vida dos produtores, com forte apoio à sustentabilidade.
A Agrishow também tem dado ênfase à energia acessível e limpa, destacando a importância da energia solar e dos biocombustíveis para o setor agrícola. Com parcerias estratégicas e ações concretas, a feira reafirma seu compromisso com o ODS 7 – energia acessível e limpa, contribuindo para a redução das emissões de carbono e a promoção de práticas mais sustentáveis.
À medida que a Agrishow 2024 se aproxima do seu último dia, o clima de otimismo e compromisso com o desenvolvimento sustentável permanece presente. Com uma programação diversificada e iniciativas inovadoras, a feira encerra mais uma edição reafirmando seu papel como um dos principais eventos do agronegócio no país e seu compromisso com um futuro mais sustentável para todos.
Fonte: Pensar Agro
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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