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Transformação Estética: O Novo Sorriso de Leidy Elin, Ex-BBB 2024

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Leidy Elin, conhecida por sua passagem no Big Brother Brasil, decidiu dar uma nova vida ao seu sorriso através de um procedimento estético discreto e sofisticado. Optando por lentes de resina, Leidy busca uma melhoria na simetria e no alinhamento dos seus dentes, além de um clareamento, sem descaracterizar sua expressão mais marcante.

A ex-BBB escolheu a renomada Dra. Iessa Vieira, especialista em dentística pela USP e conhecida por criar o “Sorriso de Impacto”, para realizar o procedimento. As lentes de resina foram as escolhidas por serem uma opção mais conservadora, que preserva a integridade do dente natural, alinhando-se perfeitamente com o desejo de Leidy por um resultado que valorize a naturalidade.

“Sempre tive vontade de mudar o meu sorriso só que eu não tinha acesso a odontologia. Quero um dente natural que não mexa na minha essência”, pontuou Leidy.

O tratamento será rápido, concluído em apenas dois dias consecutivos, quarta e quinta-feira, destacando a eficiência e a tecnologia envolvida no processo. Leidy, que veio especialmente do Rio de Janeiro para realizar esse procedimento, destaca a importância de confiar em um profissional qualificado para alcançar o resultado desejado.

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Dra. Iessa Vieira, além de sua expertise em lentes e facetas, traz uma abordagem que integra tecnologia de ponta e um profundo respeito pela essência dos seus pacientes, garantindo que melhorias estéticas caminhem lado a lado com a autenticidade. Leidy Elin está pronta para revelar não apenas um sorriso transformado, mas uma expressão de confiança que reflete sua verdadeira beleza.

Fonte: TOP FAMOSOS

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A Crise das Emendas Parlamentares: Mentiras, Bloqueios e o Debate sobre Transparência

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ARTIGO/ Sob o pretexto de garantir maior transparência, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, bloqueou em agosto deste ano a liberação de aproximadamente R$ 25 bilhões em emendas, um gesto que escancarou as fragilidades e controvérsias desse mecanismo tão utilizado no Congresso. No entanto, um fenômeno curioso e preocupante ganhou destaque: a discrepância entre os valores anunciados por deputados em suas bases.

Conforme dados orçamentários, cada deputado possui acesso a cerca de R$ 37 milhões em emendas parlamentares, valor destinado a projetos que supostamente beneficiam suas regiões. Entretanto, não são raros os casos em que deputados inflacionam esses números, anunciando repasses de R$ 100 milhões, R$ 150 milhões ou mais. Essa prática, além de ser enganosa, mostra como a ausência de fiscalização detalhada abre espaço para a manipulação de informações.

Segundo um estudo do Instituto Transparência Brasil, apenas 30% dos eleitores têm acesso real às informações sobre o destino das emendas em suas regiões, e a maioria aceita os números divulgados sem questionamentos.

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O ditado “a mentira tem perna curta” parece não se aplicar ao universo político. Na verdade, nessa esfera, a mentira parece correr com facilidade: deputados utilizam a falta de conhecimento técnico da população para perpetuar suas narrativas, enquanto poucos se preocupam em verificar a realidade dos dados.

Esse cenário torna ainda mais urgente a implementação de mecanismos efetivos de rastreamento das emendas parlamentares.

Com a reestruturação, o TCU atuará diretamente para garantir que os recursos sejam destinados às áreas previamente definidas e que os parlamentares não utilizem as emendas de forma clientelista ou irregular. Resta saber se essa transparência será duradoura ou apenas uma resposta momentânea às crises entre os poderes.

Enquanto a nova estrutura avança, fica a reflexão: o caos no uso das emendas foi tolerado por anos. Por que a mudança aconteceu somente agora? A moralidade do processo só é lembrada em momentos de interesse político?

Embora a decisão tenha sido criticada por parte do Congresso, ela expôs uma verdade incômoda: muitos parlamentares dependem exclusivamente das emendas para justificar sua atuação política. O bloqueio gerou tensões entre os Três Poderes e colocou em xeque o equilíbrio institucional, especialmente porque apenas obras emergenciais e projetos em andamento foram liberados.

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A decisão de Dino veio acompanhada de uma provocação: por que a transparência não foi exigida antes?

A crise das emendas parlamentares vai além do bloqueio de recursos: ela revela como a opacidade e a manipulação de informações prejudicam o desenvolvimento do país. É essencial que o Congresso, a sociedade e o Judiciário avancem na construção de um sistema orçamentário transparente e rastreável, que impeça o uso indevido de recursos públicos e que garanta a aplicação real em benefícios para a população.

Enquanto isso não acontece, ficamos com uma lição clara: no Brasil, a mentira na política não tem perna curta — ela tem pernas longas, calçadas com sapatos de luxo, e corre bem longe da verdade.

Escrito por Alex Cavalcante Gonçalves – repórter e assessor parlamentar

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