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PL que amplia licença-maternidade para servidora adotante é avalizado no Plenário

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O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou nesta quarta-feira (15/5/24), em 1º turno, em Reunião Extraordinária, o Projeto de Lei (PL) 2.112/24, que originalmente dispõe sobre a prorrogação por 60 dias de licença-maternidade por adoção de criança de até 12 anos de idade incompletos.

De autoria do governador Romeu Zema, a proposição foi aprovada na forma do substitutivo nº 2 da Comissão de Administração Pública. Agora, retorna à Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) para análise de 2º turno, antes da votação definitiva pelo Plenário.

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A proposição altera a Lei 18.879, de 2010, a qual dispõe sobre a prorrogação, por 60 dias, da licença-maternidade no âmbito da administração pública direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo.

O substitutivo nº 2 não só manteve a extensão do direito para servidores adotantes, mas também promoveu outras modificações que ampliam o alcance do projeto.

Em síntese, as modificações propostas são as seguintes:

  • ampliação da idade da criança adotada de 12 para 18 anos, para fins da fixação da licença-maternidade e de sua prorrogação por 60 dias, determinando os mesmos prazos, independentemente da idade do adotado
  • extensão dos mesmos benefícios relacionados à licença-maternidade para os servidores que são genitores monoparentais, ou seja, um pai ou mãe que vive sem cônjuge, mas tem filhos dependentes, sejam naturais ou adotados
  • concessão dos mesmos direitos relacionados à licença maternidade para servidora gestante que teve um bebê natimorto
  • extensão dos mesmos direitos para as servidoras militares
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PLC retorna para comissão para parecer sobre emendas

Já o Projeto de Lei Complementar (PLC) 42/24, do governador, que também trata originalmente da ampliação da licença-maternidade por adoção de criança de até 12 anos de idade, recebeu duas emendas em Plenário nesta quarta (15), durante apreciação em 1º turno. Por isso, retorna para análise da FFO para parecer sober as emendas.

De autoria do deputado Sargento Rodrigues (PL), uma delas prevê que a servidora adotante em licença-maternidade, inclusive nos casos de adoção e guarda judicial para fins de adoção de crianças com até 12 anos de idade incompletos, mediante requerimento, possa gozar integralmente das suas férias anuais, assim que acabar a referida licença.

A outra traz a mesma previsão para a servidora adotante, sem especificar a idade da criança em questão.

O PLC 42/24 altera a Lei Complementar 121, de 2011, a qual modifica norma que institui o Regime Próprio de Previdência e Assistência Social dos servidores públicos do Estado de Minas Gerais.

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Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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