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Chef Marcelo Horta – É possível comer pãezinhos e bolos deliciosos sem glúten

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16 de maio, dia Mundial da Conscientização sobre a doença celíaca

A doença celíaca é uma doença crônica do intestino delgado, de caráter autoimune, desencadeada pela exposição ao glúten em indivíduos geneticamente predispostos. Ou seja, o indivíduo que tem a doença, ao ingerir algum alimento fonte de glúten, desencadeia uma reação do seu próprio sistema imunológico contra as células do intestino.

A doença, hoje, atinge de 1 a 2 por cento da população mundial e o único tratamento disponível é através de uma dieta sem glúten. E, embora mais falada nos últimos anos, ainda é subdiagnosticada em muitos pacientes que vão sofrendo com a perda significativa de qualidade de vida.

Diarreia ou prisão de ventre crônica, dor abdominal, inchaço na barriga, falta de apetite, osteoporose, anemia, fadiga, perda de peso e desnutrição, são sintomas da doença.

Mas o que é o glúten?

É um composto proteico formado pela Gliadina e Glutenina, encontrado no trigo, aveia, cevada, centeio e seus derivados.

Segundo o Chef Marcelo Horta, especialista em alimentação saudável, anti-inflamatória, sem glúten e sem leite, embaixador da Acelbra (associação de celíacos do Brasil, RJ) optar por alimentos menos processados e mais naturais é a melhor escolha para evitar o glúten na sua dieta. Mas ficar de olho nos rótulos dos alimentos é importante, pois o glúten está presente onde jamais imaginamos.

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Sempre que pensamos em glúten, os alimentos que veem às nossas cabeças são as massas, pizzas, bolos, pães, biscoitos, mas o Chef mostra que a lista é bem maior:  a cerveja, uísque, vodka, alguns doces, molhos e temperos, sopas industrializadas, embutidos e carnes processadas e até produtos de beleza podem conter glúten.

Mas como viver sem todos esses alimentos? O que eu vou comer?

Essas são as perguntas que a maioria das pessoas com doença celíaca ou intolerância ao glúten fazem e, foi a mesma pergunta que o Chef fez quando descobriu que precisava tirar o glúten da sua dieta. Padeiro de formação, trabalhando com o trigo há anos, o que fazer ? Mudar de profissão? Não, isso jamais passou pela sua cabeça, então, a solução seria encontrar uma forma de substituir o glúten na panificação.

São várias opções de farinhas sem glúten no mercado, como: de trigo sarraceno, de arroz integral, de grão de bico, de amaranto, de feijão, polvilho, amido de milho, mas cada uma dessas opções sozinhas não consegue o resultado que a farinha de trigo proporciona.

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Elasticidade, resistência e crescimento são as funções do glúten nas receitas de panificação. Encontrar fórmulas que pudessem provocar essas mesmas reações passou a ser o desafio do Chef. Foram vários experimentos, receitas que foram direto para o lixo, até encontrar misturas perfeitas que conseguissem manter o sabor original, a praticidade e a viabilidade econômica das receitas.

Para cada tipo de alimento, as misturas vão sendo modificadas….receitas que precisam de mais estrutura precisam de uma farinha diferente das receitas em que a prioridade é a leveza.

Mas para quem quer fazer bolos, biscoitinhos e pãezinhos de forma sem erro, Marcelo traz uma receita de Mix de Farinhas que vai ajudar muita gente a não abrir mão de comer o que gosta e de forma saudável.

Mix de Farinhas do Chef Marcelo Horta

Para cada 1kg de mix sem glúten, você vai precisar de:

  

➡ 500g de farinha de arroz

➡ 350g de fécula de batata

➡ 140g de polvilho doce

➡ 10g de goma xantana

  

Basta misturar tudo e guardar num pote fechado. Não precisa colocar na geladeira.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Medalhas de Ouro e Prata que vem do Coração

“Cachaça Coração de Minas conquista medalhas de ouro e prata no Brasil Selection by CMB 2024, elevando Carmo do Rio Claro ao cenário internacional”

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A cidade de Carmo do Rio Claro marcou presença de forma ilustre no prestigiado “Brasil Selection by CMB (Concurso Mundial de Bruxelas) 2024” através da Cachaça Coração de Minas, reafirmando seu lugar de destaque no cenário nacional e internacional da produção de destilados. O evento, realizado em outubro, trouxe conquistas significativas para a marca carmelitana, que foi agraciada com duas medalhas de prata e uma medalha de ouro, em uma demonstração clara do refinamento e da qualidade superior de suas cachaças.

Para Leonardo Krauss Santana Pereira, responsável pela produção e qualidade da Cachaça Coração de Minas, o reconhecimento internacional é motivo de grande orgulho. “É com imensa alegria que anunciamos que nossas cachaças Coração de Minas Carvalho e Coração de Minas Bálsamo – Reserva ACP conquistaram medalhas de prata, enquanto a nossa Cachaça Coração de Minas Jequitibá foi premiada com a medalha de ouro. Este resultado reflete o nosso compromisso inabalável com a excelência, validado por um concurso de renome mundial.”

Leonardo ainda ressalta que tais premiações são fruto de um trabalho de três gerações dedicadas à produção artesanal de cachaças de alta qualidade. A Cachaça Coração de Minas, fruto de um legado de 25 anos, foi iniciada por seu pai e, hoje, sob sua supervisão, mantém o compromisso de produzir destilados que honram a tradição familiar e elevam o nome da marca. Ele afirma: “Essa premiação atesta a seriedade do concurso e a competência dos jurados brasileiros e internacionais, reafirmando a qualidade das cachaças brasileiras. É um momento de celebração para nossa família e uma prova de que as coisas boas, de fato, vêm do coração.”

O Concurso

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O Brasil Selection by CMB, uma ramificação do renomado Concours Mondial de Bruxelles, não se limita a ser uma competição entre produtores e regiões; vai além ao promover um diálogo essencial entre os setores de vinhos e bebidas espirituosas, oferecendo uma plataforma de reconhecimento e conexão entre os profissionais da indústria. Com uma história de 31 anos no setor, o concurso se estabeleceu como a principal vitrine internacional, com projeção nas Américas, Europa, Ásia, Oceania e África.

Conforme destacado por Eduardo Viotti, jornalista, jurado internacional e diretor do Brasil Selection by CMB 2024, “os vinhos e cachaças brasileiros passaram por uma evolução significativa nos últimos anos, e o concurso, além de premiar os melhores produtos, garante a sua projeção global, levando o prestígio de nossa produção para além das fronteiras nacionais.”

Na edição de 2024, cerca de 450 produtos concorreram, sendo selecionados para premiação um máximo de 30% de destilados, com base em uma rigorosa pontuação que define a atribuição de medalhas de Prata, Ouro e Grandes Medalhas de Ouro. O corpo de jurados, composto por especialistas do Brasil e de países como Canadá, Bélgica, França e Portugal, trouxe uma avaliação criteriosa e imparcial, assegurando que apenas os produtos de excelência fossem contemplados.

Um Legado de Três Gerações

A conquista da Cachaça Coração de Minas, em um concurso de tal magnitude e credibilidade, não se trata apenas de uma vitória isolada, mas de uma consagração de décadas de trabalho árduo e dedicação. A marca, que sempre se recusou a participar de competições que não julgassem a qualidade de forma transparente e criteriosa, encontrou no Brasil Selection by CMB um espaço legítimo para a validação de sua excelência. A seriedade e o rigor do concurso, reconhecido mundialmente, asseguram que as medalhas conquistadas pela Cachaça Coração de Minas reflitam a autenticidade e o refinamento da produção.

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Para a família Pereira, essa vitória é especialmente significativa. Leonardo Krauss Santana Pereira, representante da terceira geração à frente do empreendimento, celebra a continuidade do legado iniciado por seu avô, mantendo viva a tradição familiar de produção de cachaças de qualidade superior. “Este prêmio é uma conquista de nossa família, resultado de um trabalho incansável que começou há 25 anos. Estamos honrados em ver nosso produto alcançar tal reconhecimento internacional, e isso só reforça nosso compromisso de seguir aprimorando, com a mesma paixão e dedicação.”

Assim, a Cachaça Coração de Minas, ao trazer para casa medalhas de prata e ouro, não apenas destaca Carmo do Rio Claro no mapa da produção nacional de destilados, como também projeta a excelência das cachaças brasileiras para o mundo, consolidando-se como um símbolo de qualidade, tradição e inovação.

Afinal, como bem lembra o lema da marca: “As coisas boas vêm do coração!”

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