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Tribunal de Contas

TCE mineiro apresenta Gestão do Conhecimento para Tribunais da Paraíba e Pernambuco

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A Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo se reuniu ontem, 20 de maio, com um grupo de servidoras dos Tribunais de Contas de Pernambuco e Paraíba. O encontro aconteceu de forma remota, com o objetivo de compartilhar experiências sobre as iniciativas de Gestão do Conhecimento no TCE mineiro.

A diretora da Escola, Naila Mourthé; a coordenadora da Biblioteca e Gestão de Informação, Ana Carolina Ferreira; e a analista de Controle Externo, Rosemarie Sager Queiroz, apresentaram o programa foi instituído em 2022, com o intuito de promover a cultura da gestão do conhecimento, encorajando e valorizando as práticas de criação, disseminação e compartilhamento do conhecimento; contribuir para a promoção de um ambiente colaborativo que estimule a inovação e a aprendizagem organizacional contínuas; fomentar iniciativas, procedimentos e ferramentas que permitam um aproveitamento real e efetivo do conhecimento organizacional; entre outros tópicos.

A Resolução nº 01/2022, que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento do Tribunal, pode ser acessada aqui.

Fred La Rocca/ Coordenadoria de Jornalismo e Redação

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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