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Fabrício Gabriel fala de gratidão ao estrear como protagonista em “Franjinha e Milena Em Busca da Ciência”

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De Balneário Camboriú, intérprete do personagem-título, ele marca início da carreira de ator através da série

Após estrear como ator na série “Franjinha e Milena Em Busca da Ciência”, Fabrício Gabriel, que deu vida ao personagem-título, despertou o encanto de milhares de fãs. Com novas experiências na arte, desafios na carreira e momentos memoráveis nos bastidores, o jovem relata seu orgulho por interpretar o icônico personagem do universo de Mauricio de Sousa. “Interpretar o Franjinha foi incrivelmente gratificante. Poder apresentar conceitos científicos de uma forma simples e acessível para que todos os espectadores pudessem entender e se envolver foi uma experiência única”, declara ele.

Como um verdadeiro divisor de águas em sua trajetória, o projeto também lhe trouxe os sentimentos de gratidão e responsabilidade. “É uma honra enorme dar vida a um personagem querido por tantas pessoas”, confessou o jovem ator. Entre os grandes desafios esteve, principalmente, a linguagem técnica e avançada do personagem. “Ele é um gênio da ciência, com uma mente científica muito à frente dos garotos da sua idade”, explica Fabrício Gabriel que, para viver Franjinha, mergulhou de cabeça em seu mundo, estudando suas características e até mesmo assistindo a filmes relacionados ao tema de suas pesquisas, como a viagem no tempo. “Já lia muitas histórias em quadrinhos em que ele aparece, assisti filmes e animações que incluíam o personagem.

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Também assisti outros filmes e animações que tinham personagens cientistas. Foi uma experiência sensacional”, diz.

Entre as cenas mais desafiadoras e marcantes, Fabrício Gabriel destaca momentos de intensa carga emocional para seu personagem. A cena em que Franjinha chora ao assistir um filme da vida montado por Milena foi particularmente desafiadora. “O Franjinha é conhecido por sua postura racional, focada na ciência e muitas vezes deixa de lado suas emoções, então, nesse momento, ele se permite sentir e expressar suas emoções”, entrega o ator.

Nos bastidores, o clima era de pura diversão. Fabrício Gabriel compartilha que viveu muitos momentos engraçados e memoráveis, como as partidas de futebol entre os membros da equipe, que muitas vezes terminavam com a bola perdida nos lugares mais inusitados. “Formamos uma grande família”, conta.

Para além de toda a diversão, ele deseja inspirar crianças através de seu trabalho refletido nas telinhas, transmitindo uma mensagem autêntica e inspiradora para os espectadores. “A série mostra valores como o amor pelo conhecimento, a amizade e a resolução de problemas de forma científica, criativa e divertida. A mensagem que as crianças e os espectadores podem tirar é que a curiosidade, a perseverança e a colaboração são fundamentais para desvendar os mistérios da ciência e alcançar objetivos”, afirma Fabrício Gabriel.

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Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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