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Minas Gerais

Estudantes da rede pública de Minas podem participar do Concurso de Cartuns “Educação, Justiça e Arte”

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), representado pelo Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa da Educação (Caoeduc), o Observatório de Comunicação (Lei.A) e a entidade Cartunistas Mineiros Associados (Cartuminas), com parceria da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) lançam, nesta segunda-feira (3/6), o Concurso de Cartuns “Educação, Justiça e Arte”. Com o tema “Ensinar e Aprender”, a iniciativa busca estimular o pensamento crítico e a produção criativa dos estudantes do ensino médio da rede pública estadual de Minas Gerais.

O cartum, por definição, é uma ilustração humorística atemporal, sobre temas universais, como o cotidiano e os comportamentos humanos. Assim como a letra de uma música de rap, o roteiro de um filme, uma peça de teatro ou uma pintura, bem como qualquer outra forma de expressão artística, também são formas e meios para “ensinar e aprender”.

Segundo a secretária de Estado Adjunta de Educação, Geniana Guimarães Faria, iniciativas que envolvem as artes promovem o engajamento dos estudantes e contribuem para melhorar o ambiente escolar, pois abordam aspectos socioemocionais. “O cartum é um gênero textual que, por meio do humor, propõe a reflexão sobre temas relevantes. E sempre tem aqueles estudantes que gostam de desenhar. Essa linguagem dialoga, em especial, com os adolescentes e jovens. Eles conseguem, muitas vezes, transmitir por desenhos aquilo que não conseguem dizer verbalmente”, explica.

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Como participar

Para participar, os estudantes do ensino médio da rede pública de Minas Gerais devem criar um cartum que aborde o tema “ensinar e aprender”, preencher o formulário on-line disponível no site www.justicaearte.com.br e enviar sua criação até o dia 9/8. Os trabalhos selecionados por uma comissão julgadora serão premiados, juntamente com suas respectivas escolas, e participarão de uma exposição coletiva ao lado de trabalhos de renomados cartunistas de todo o país.

A promotora de Justiça e coordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa da Educação (Caoeduc/MPMG), Ana Carolina Zambom, destaca a importância de usar a linguagem artística para envolver os estudantes na reflexão sobre o processo de ensino e aprendizagem.

“O tempo inteiro, estamos aprendendo. Seja com nossos professores e mestres ou com as pessoas mais velhas, com as tecnologias, com nossos colegas, com a própria natureza e tantas outras maneiras. Aqui buscamos usar a linguagem artística para estimular os próprios estudantes a refletirem sobre esse processo de ‘ensinar e aprender’ e, assim, democratizar essa reflexão sobre a educação no Brasil”, diz.

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Justiça e Arte

O projeto “Justiça e Arte”, criado em 2021 pelo Observatório de Comunicação (Lei.A), pela Associação Cartuminas e pelo Centro de Apoio Operacional de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet/MPMG), utiliza charges e cartuns para tornar acessíveis à sociedade civil temas jurídicos e o papel do Ministério Público.

“O projeto segue a mesma lógica do MPMG nos últimos anos, que é o de buscar uma linguagem capaz de explicar às pessoas o que é direito delas e como buscá-lo”, afirma Zambom.

A atual edição contou com a participação de 12 dos mais relevantes cartunistas do país – como Laerte, Adão Iturrusgarai, Bennet, Marcos Jacobsen, João Montanaro, Lafa, Duke, entre outros – e 12 promotores de Justiça do MPMG ligados à defesa da Educação, da Criança e do Adolescente.

Cada cartunista produziu uma charge sobre um direito relacionado à Educação. Foram abordados temas como educação inclusiva, transporte escolar, gestão democrática, protagonismo juvenil, cultura de paz nas escolas, entre outros. A partir das charges, também foi produzida uma websérie com os promotores e os chargistas.

Fonte: Agência Minas

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Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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