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Tribunal de Contas

TCEMG participa do VI Simpósio Nacional de Educação

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A diretora da Escola de Contas, Naila Mourthé, e a analista de Controle Externo Joelma Diniz, participam, nesta semana, do VI Simpósio Nacional de Educação (Sined), em Teresina, organizado em parceria entre o Tribunal de Contas do Piauí e o Instituto Rui Barbosa (IRB).
O evento, que teve sua primeira edição organizada pelo TCEMG em 2018, busca estabelecer uma agenda comum entre gestores públicos, educadores e atores do controle público, alinhando-se às diretrizes do Plano Nacional de Educação e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, debatendo as metas do Plano Nacional de Educação, promovendo a troca de experiências entre diferentes regiões do país e incentivando práticas que contribuam para a qualidade da educação.
Durante o Sined, Mourthé e Diniz participaram, também, da 2ª Reunião Ordinária da Comissão Geral de Trabalhos Técnicos do Comitê Técnico da Educação do IRB, em que discutiram as ações previstas pelos tribunais no setor para este ano e o planejamento das atividades para 2025.
2ª Reunião Ordinária da Comissão Geral de Trabalhos Técnicos do CTE-IRB

Lucas Borges / com informações do Instituto Rui Barbosa

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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