Minas Gerais
Estado promove formação sobre Censo Escolar da Educação Básica 2024
Dando continuidade às formações de servidores da Rede Estadual de Ensino, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) iniciou, nesta terça-feira (4/6), no município de Jaboticatubas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a “Primeira Formação Censo Escolar 2024 – Matrícula Inicial” para a coleta de dados do Censo Escolar da Educação Básica 2024.
A formação, que ocorre anualmente, é voltada aos superintendentes Regionais de Ensino (SRE), técnicos do Serviço de Documentação e Informação Educacional (Sedine) e de forma inédita, Assistentes Técnicos de Educação Básica (ATB) que atuam nas escolas estaduais.
A superintendente de Organização Escolar e Informações Educacionais da SEE/MG, Simone Emerick, destacou a conexão das formações anteriores com Censo Escolar.
“Costumo dizer que, enquanto o Plano de Atendimento Escolar (PAE) e Sistema Único de Cadastro e Encaminhamento para Matrícula (Sucem) preparam as vagas para as matrículas do ano seguinte, o Censo coleta os dados de uma escola em funcionamento”, afirma.
Ela também destaca a atual fase, que é de coleta daquelas matrículas para as quais vagas do PAE foram disponibilizadas na virada do ano de 2023 para 2024. “Um complementa o outro, porque a coleta de informações educacionais ocorre em ciclos”.
A programação conta com a participação dos subsecretários de Administração, Desenvolvimento da Educação Básica e Gestão de Recursos Humanos, que abordam informações e orientações para atualização de dados que impactam diretamente na implementação de importantes políticas públicas.
“Este momento de formação é interessante porque proporciona muita troca entre todas as regionais. Também destaco o suporte dos agentes da Assessoria de Inovação da SEE e da Prodemge, que abriram espaço para posicionamentos e esclarecimentos de dúvidas”, afirma Mariana Vieira, técnica do Sedine da SRE Ponte Nova, que compartilhou experiências bem-sucedidas com o Censo Escolar na região no ano passado.
Políticas educacionais
Durante a mesa de abertura: “Censo Escolar – Um olhar sobre a educação e o perfil dos estudantes”, a subsecretária de Articulação Educacional da SEE/MG, Cláudia Lara, defendeu o Censo Escolar como base de grande parte das ações desenvolvidas na SEE/MG.
“Não é possível separar programas como Busca Ativa Escolar e Pé-de-Meia, por exemplo, que visam a permanência do estudante no ambiente escolar. O que nos dá base para trabalhar com essas iniciativas são os dados sobre os estudantes, pessoal e estrutura escolar por meio do censo”, pontua a subsecretária.
O Censo Escolar subsidia ainda indicadores nacionais de análise e desempenho, como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
“Não teremos avaliação educacional , como o Saeb, de forma fidedigna e real se não for pelo Censo Escolar. O reforço escolar, agrupamento temporário, jogos escolares, todas essas ações precisam de consulta aos dados do censo”, explica a subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica, Kellen Senra.
A formação ainda conta com palestras de agentes de diferentes áreas da SEE/MG e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para orientar sobre a análise e tratamento dos dados levantados.
Alcance
O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica e o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro.
A coleta dos dados vai até 31/7 e já está sendo realizada pelos estados. Neste momento, as escolas preencherão as informações sobre as matrículas, turmas, professores, nível e etapa de ensino, estrutura escolar, entre outras.
É a partir desses dados que é calculado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), as taxas de rendimento e de fluxo escolar, a distorção idade-série, entre outros.
Essas informações subsidiam as políticas públicas para a melhoria da educação, inclusive, as já estabelecidas, como a merenda escolar, o programa de transporte escolar e os livros didáticos.
Fonte: Agência Minas
Minas Gerais
O Governador que fez Minas trabalhar de Novo!
ARTIGO/ Minas Gerais já passou por tempos difíceis, todos nós lembramos disso. Salários atrasados, contas estouradas, gente desempregada e sem esperança. Quando Romeu Zema (NOVO) assumiu o governo, em 2019, a situação era essa: o Estado estava quebrado, e a confiança do povo mineiro também. Mas, ao invés de discursos bonitos e promessas vazias, ele arregaçou as mangas e foi trabalhar. Ganhou a primeira eleição sem apoio de nenhum prefeito do Estado.
Zema mostrou que a política não precisa ser um teatro. Ele entrou para organizar a casa, pagar as contas e colocar Minas de volta nos trilhos. E conseguiu. Hoje, nosso Estado é referência em geração de empregos e atrai empresas do mundo todo. Só em 2023, Minas liderou o ranking nacional de criação de vagas e gerou 16% de todas as vagas de trabalho no país, mostrando que com gestão séria, o emprego chega, o dinheiro circula e a vida de todo mundo melhora.
Zema não ficou só no papo e através do decreto nº 47.776, de 04/12/2019 criou o programa Minas Livre Para Crescer, que cortou burocracias e abriu portas para empresas investirem aqui. Grandes negócios chegaram, e isso gerou trabalho e renda para milhares de famílias. É como diz o ditado: quem quer trabalhar, cria oportunidades, não desculpas.
Vários setores deixaram de lado o amadorismo e se tornaram referência mundial, o nosso turismo, por exemplo, ganhou força como nunca antes. Quem não conhece alguém que foi a Capitólio, Serra da Canastra, Tiradentes ou Ouro Preto? Lugares que sempre foram lindos, mas que hoje têm estrutura para receber visitantes, gerando emprego para guias, restaurantes, pousadas e muito mais. Esse foi o resultado do programa Reviva Minas, criado em 2021 pelo governador e seu secretário, Leônidas Oliveira, que juntos, colocaram o turismo como uma das forças econômicas do Estado.
Dinheiro No Bolso de Quem Trabalha: Recuperação Fiscal
Lembra quando os munícipios tinham que torcer para o salário cair na conta? Isso acabou. Zema pegou um Estado quebrado e fez as contas voltarem a fechar. Ele colocou os salários em dia e ainda conseguiu renegociar as dívidas, mostrando que gastar só o que se pode é uma lição que vale tanto para uma casa quanto para um governo.
Mas claro, nem tudo foram flores. Zema apertou os cintos, e isso gerou insatisfação em algumas áreas, como a segurança e a educação. Muitos servidores ficaram descontentes, e isso é compreensível. Mas a verdade é que, sem esse ajuste, Minas não teria saído do buraco. É aquela velha história: às vezes, é preciso cortar o braça para não perder o corpo, Zema deixou de lado o supérfluo e reduziu os cargos de confiança que lotavam a Cidade Administrativa, para garantir o essencial.
O Desafio de Ser Político no Segundo Mandato
No primeiro mandato, Zema focou na gestão, mas no segundo, tentou se aproximar da política. E aqui está o ponto: ele é gestor, não político de carteirinha. Ao tentar dialogar com figuras tradicionais, aquelas “velhas raposas”, acabou fortalecendo pessoas que provavelmente estarão contra ele nas próximas eleições. É como dar milho pra bode: às vezes, o coice vem de onde menos se espera.
Por outro lado, essa tentativa de diálogo mostra que Zema acredita numa política para todos. Ele tenta governar para quem trabalha, para quem quer crescer, sem dividir a população entre lados. Isso é bonito, mas infelizmente, em política, nem todo mundo joga limpo.
Pandemia: Um Teste de Fogo
Se teve um momento em que Zema foi testado, foi durante a pandemia. Enquanto muitos estavam perdidos, ele criou o programa Minas Consciente, que ajudou a salvar vidas sem deixar a economia colapsar. A saúde foi reforçada, leitos de UTI foram abertos, e Minas foi um exemplo de equilíbrio entre cuidar da saúde das pessoas e proteger os empregos.
Minas Não Pode Parar
A verdade é simples: para ter comida na mesa e emprego garantido, o governo precisa trabalhar. Minas não pode voltar para as mãos de quem brinca de fazer política. Não podemos nos deixar levar por discursos bonitos e vídeos emocionantes. O que importa é resultado, e Zema tem mostrado isso.
Agora, a bola está com o vice, Matheus Simões. Ele tem o mesmo perfil técnico, é sério, competente e está pronto para dar continuidade a esse trabalho. A escolha que vamos fazer é clara: ou seguimos no caminho da gestão responsável e do crescimento, ou voltamos ao tempo de discursos vazios e contas atrasadas.
Minas Gerais merece mais. Merece trabalho, seriedade e um governo que pense em todos. É hora de continuar avançando e deixar para trás aqueles que só sabem fazer política de palco. Sempre pedimos bons políticos, e pelo jeito eles estão mostrando a cara. O futuro está nas nossas mãos!
Escrito por: Alex Cavalcante Gonçalves – Jornalista e Técnico Agropecuário – Ex – vereador e vice-presidente do Cirucito Turístico Nascentes das Gerais – Atualmente é secretário parlamentar. INSTAGRAN – @alexmochilamg
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