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Vasco e Cruzeiro empatam sem gols em jogo morno em São Januário

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Neste domingo (16/06), Vasco e Cruzeiro se enfrentaram em São Januário e não conseguiram sair do 0 a 0, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. O resultado manteve os cruzmaltinos com sete pontos, ainda próximos da zona de rebaixamento, enquanto os mineiros chegaram a 14 pontos, permanecendo na parte superior da tabela.

O jogo começou equilibrado, com ambas as equipes tentando impor seu ritmo, mas sem conseguir criar chances claras de gol. A primeira finalização só aconteceu aos 17 minutos, quando Robert, do Cruzeiro, chutou para defesa de Léo Jardim. A partida seguiu com muitos erros de passe e poucas oportunidades reais de gol.

 Primeira Etapa

Os mineiros voltaram a ameaçar aos 30 minutos com Lucas Silva, mas novamente Léo Jardim fez a defesa. O Vasco só conseguiu levar perigo aos 35 minutos, quando Victor Luís chutou e a bola desviou na zaga, mas Anderson estava atento para defender. O lance animou os cruzmaltinos, que quase abriram o placar em uma cabeçada de Vegetti, mas Anderson fez outra boa defesa. O Cruzeiro então ajustou sua marcação e conseguiu segurar o empate até o intervalo.

Segunda Etapa

No segundo tempo, o Cruzeiro começou dominando, mas logo o Vasco passou a controlar a posse de bola. No entanto, as chances de gol continuaram escassas. A primeira oportunidade clara veio aos 13 minutos, com uma cabeçada de Vegetti defendida por Anderson. O Vasco continuou pressionando e quase marcou aos 30 minutos, quando Zé Gabriel se esticou para finalizar após escorada de Vegetti, mas Anderson salvou novamente.

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Nos minutos finais, o jogo ficou mais aberto. O Vasco manteve maior posse de bola, mas continuou pecando nos passes decisivos. O Cruzeiro, por sua vez, apostava na velocidade, mas também falhava no setor ofensivo. Com isso, o confronto terminou sem gols, refletindo a falta de criatividade e precisão de ambas as equipes.

Próximos Confrontos

Na próxima rodada, o Vasco viajará para enfrentar o Juventude em Caxias do Sul, na quarta-feira. No mesmo dia, o Cruzeiro receberá o Fluminense em Belo Horizonte, buscando melhorar sua posição na tabela.

O empate sem gols entre Vasco e Cruzeiro evidenciou as dificuldades das duas equipes em criar oportunidades claras de gol. O Vasco, apesar de ter maior posse de bola, não conseguiu transformar essa vantagem em chances concretas. Já o Cruzeiro, mesmo com momentos de domínio, falhou na execução final das jogadas.

Para o Vasco, o resultado mantém a equipe em uma posição desconfortável, próxima à zona de rebaixamento, e a necessidade de melhorar seu desempenho ofensivo é evidente. O Cruzeiro, embora esteja em uma posição mais confortável na tabela, também precisa ajustar seu ataque para converter a posse de bola em gols.

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Ambas as equipes terão desafios importantes na próxima rodada e precisarão mostrar evolução para alcançar melhores resultados no Campeonato Brasileiro.

FICHA TÉCNICA

VASCO 0 X 0 CRUZEIRO

Local: Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)

Data: 16/06/2024

Horário: 18h30 (de Brasília)

Árbitro: Rafael Rodrigo Klein (RS)

Assistentes: Rafael da Silva Alves (RS) e Lucio Beiersdorf Flor (RS)

VAR: Rafael Traci (SC)

Cartões amarelos: Vegetti e David (Vasco); Lucas Romero, Ramiro, William e Arthur Viana (Cruzeiro)

VASCO: Léo Jardim, Paulo Henrique (Puma), Léo, Maicon e Victor Luís; Zé Gabriel, Galdames (Matheus Carvalho) e JP (Serginho); Adson (Clayton), Vegetti e Rossi (David). Técnico: Álvaro Pacheco

CRUZEIRO: Anderson, William, Zé Ivaldo, João Marcelo e Marlon; Lucas Silva (Vitinho), Lucas Romero (Japa) e Ramiro; Rafa Silva (Arthur Viana), Robert (Wesley) e Gabriel Veron (João Pedro). Técnico: Fernando Seabra

Fonte: Esportes

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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