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Danos à saúde de atingidos pela mineração pautam audiência

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A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) discute nesta quarta-feira (19/6/24) os danos à saúde de populações impactadas pela mineração. A reunião, solicitada pelo deputado Arlen Santiago (Avante), será realizada no Auditório do andar SE, a partir das 10 horas. Foram convidados representantes do Ministério Público, do Governo do Estado e de prefeituras de municípios mineradores.

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A audiência será um desdobramento de um debate realizado em novembro do ano passado. Naquela ocasião, autoridades e familiares de pessoas que morreram nas tragédias de Brumadinho (Região Metropolitana de Belo Horizonte) e Mariana (Central) reclamaram que o rompimento de barragens de rejeitos de mineração prejudica a saúde física e mental das populações atingidas por esses desastres.

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Os participantes da reunião alegaram que moradores de Brumadinho e Mariana sofrem com adoecimento mental e contaminação por metais pesados. Por outro lado, as mineradoras responsáveis pelos desastres (Vale e Samarco) estariam dificultando o atendimento das demandas de saúde dessas pessoas. Por isso, foi sugerida a elaboração de uma política estadual de atenção integral à saúde das populações atingidas por barragens.

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O deputado Arlen Santiago considerou grave a situação dos atingidos por barragens em Minas Gerais. Agora, a Comissão de Saúde quer retomar esse debate para dar encaminhamento às demandas apresentadas na reunião realizada em novembro.

O rompimento da barragem da Samarco em Mariana, ocorrido em novembro de 2015, deixou 19 mortos, destruiu o subdistrito de Bento Rodrigues e contaminou o Rio Doce com rejeitos de mineração. Já o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, em janeiro de 2019, matou 270 pessoas e poluiu o Rio Paraopeba com materiais tóxicos.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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Júlia Zanatta reforça defesa de banheiros separados por sexo biológico

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A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) tem se consolidado como uma figura de destaque no Congresso Nacional, abordando temas estratégicos com forte impacto social. Recentemente, ela usou um episódio ocorrido em Criciúma, Santa Catarina, para reforçar a importância do Projeto de Lei 2276/2024, que busca regulamentar o uso de espaços coletivos, como banheiros e vestiários, com base no sexo biológico.

No caso em questão, uma mulher trans teria sido impedida de usar o banheiro feminino de uma academia, o que gerou debates intensos nas redes sociais. Júlia Zanatta comentou o vídeo amplamente compartilhado: “É isso que acontece. Eles tentam impor as suas vontades e, se dizendo mulher, se sentindo mulher, se vestindo de mulher, agridem outras mulheres.”

A parlamentar também reforçou que o respeito deve ser uma via de mão dupla, criticando o que chamou de imposição de vontades por parte de militâncias ativistas: “Todos os seres humanos devem ser respeitados e ninguém está acima de ninguém. Contudo, esse tipo de atitude mostra que a militância quer impor seus desejos sem se preocupar com os outros.”

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Zanatta enfatizou que o PL 2276/2024 visa garantir que mulheres não sejam silenciadas ou obrigadas a abrir mão de seus direitos em nome de pressões externas: “Nosso projeto quer resolver um problema que tem acontecido em várias partes do país, garantindo que mulheres sejam respeitadas e tenham seus espaços preservados.”

Com uma atuação firme em pautas de interesse social, Júlia Zanatta demonstra um compromisso com a preservação de valores e direitos fundamentais, tornando-se uma voz cada vez mais influente em debates que transcendem fronteiras ideológicas e impactam diretamente a sociedade brasileira.

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