Gato por lebre
Anvisa proíbe 9 marcas de cafés populares após risco de vidro
O café é uma das bebidas mais consumidas globalmente, integrando a rotina de muitas pessoas ao redor do mundo. A popularidade do café é inegável, mas, recentemente, alguns episódios colocaram em evidência questões de segurança alimentar na produção e comercialização dessa bebida. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desempenha um papel crucial ao regular e garantir que os produtos no mercado estejam segundo as normas de segurança. Vale lembrar que você consome o produto e não a embalagem, portanto cuidado com publicidades enganosas, verifique a origem e a história contada nos rótulos.
Casos recentes envolvendo marcas de café destacam a importância da vigilância rigorosa. Incidentes como a contaminação por fragmentos de vidro e o uso de ingredientes não autorizados reforçam a necessidade de controles de qualidade eficazes na indústria alimentícia. A atenção dos consumidores e das autoridades é fundamental para prevenir riscos à saúde.
Quais Foram os Incidentes Recentes Relacionados ao Café?
A Vigilância Sanitária de Santa Catarina informou que, em 12 de dezembro de 2023, a Anvisa ordenou a interrupção da venda, distribuição, fabricação, propaganda e o recolhimento de todos os lotes de produtos da marca Café Blends do Brasil. A proibição inclui os seguintes itens:
- Kit Café Sensorial – Manhã + Tarde + Noite
- Café Berry White Decaf Em Grãos
- Café Orange California Em Grãos
- Café Lime Kush Grãos
- Café Berry Night Decaf Moído
- Café Sunset Califórnia Moído
- Café Orange California Moído
- Café Morning Kush Moído
Essa decisão foi tomada após a descoberta de riscos à saúde, relacionados à contaminação dos produtos marca Café Blends do Brasil. A proibição foi devido à presença de ingredientes não permitidos, como mulungu e terpenos. A inclusão de substâncias como camu-camu e ginseng brasileiro, que não são autorizadas para a categoria de alimento, levantou preocupações sobre os possíveis riscos à saúde dos consumidores.
Como A Segurança Alimentar Afeta As Marcas de Café?
As ações regulatórias da Anvisa revelam o impacto que a segurança alimentar pode ter nas operações de empresas de café. Quando a segurança de um produto é comprometida, as marcas enfrentam a suspensão e o recolhimento de lotes, afetando diretamente sua credibilidade no mercado. Mesmo que o problema seja pontual, a imagem da marca pode sofrer danos a longo prazo se não forem adotadas medidas corretivas adequadas.
Para manter a confiança dos consumidores, as marcas devem investir em práticas de fabricação seguras e eficientes. Isso inclui a implementação de sistemas de controle de qualidade rigorosos que minimizem riscos e garantam que os produtos atendam às normas regulatórias.
O Que Os Consumidores Podem Fazer Para Garantir Sua Segurança?
Os consumidores têm um papel importante na garantia da sua própria segurança alimentar. Eles devem estar sempre atentos às notificações de recall e seguir as orientações das autoridades sanitárias sobre a retirada de produtos do mercado. Além disso, ao comprar café, é essencial verificar prazos de validade e a integridade da embalagem. Consumidores informados são menos propensos a enfrentar problemas de saúde relacionados ao consumo de produtos contaminados ou não autorizados.
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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