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Rural

Ibiraci, no Sudoeste de Minas, realiza 3ª edição do Icafest

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Festival do Café vai oferecer oportunidades de capacitação gratuitas para produções rurais e o público em geral
Por Thiago Carvalho (Stark)
Palestras, concurso de qualidade e degustação de cafés especiais. A 3º edição do Icafest – Festival do Café de Ibiraci – vai reunir produtores, técnicos, baristas e mestres de torra, em um evento gratuito, que tem o apoio do Sebrae Minas. As atividades acontecem entre os dias 12 e 14 de novembro, no Centro Ibiraciense de Eventos e Lazer, o Ciel.
Um dos destaques do evento será o encontro e o painel dos grupos ‘Mulheres do Café e Cerejas do Café”, que vai ocorrer no primeiro dia de atividades. O festival reúne também workshops e palestras sobre ‘Turismo Rural’, ‘Sustentabilidade e Mercado’, ‘Irrigação e Impactos na Cafeicultura’ e ‘Cuidados com a Saúde do Homem’.
Entre os palestrantes confirmados, estão os engenheiros agrônomos e pesquisadores da Fundação Procafé Leandro Andrade e Marcelo Jordão Filho, que falarão respectivamente de “Cultivares Adaptadas para a Região da Alta Mogiana” e sobre as “Ocorrência do clima, irrigação e impactos na cafeicultura”.
No último dia do evento, acontece a cerimônia de premiação do 9º Concurso de Qualidade do Café de Ibiraci que premia o melhor café arábica preparado via seca. O concurso é exclusivo para produtores com propriedades no município.
Durante todos os dias, o Icafest vai receber os serviços da Sala Mineira do Empreendedor itinerante, com o objetivo de realizar os atendimentos de formalização e orientações para os produtores rurais.
“O Festival do Café de Ibiraci é uma celebração da riqueza cultural e econômica da região, destacando a importância do café como motor de desenvolvimento e tradição. Além de promover a cultura local, fortalece a identidade do município, conectando produtores e consumidores em um evento de valor único”, destaca a analista do Sebrae Minas Carolina Alvim.
Pólo cafeicultor
Ibiraci, localizada no Sudoeste de Minas Gerais, é um dos maiores pólos cafeeiros do país. A cidade possui 12,9 mil hectares em produção de café, com cerca de 23 milhões de toneladas de café arábica por ano. Atualmente, mais de 1.400 propriedades rurais se dedicam à atividade cafeeira.
Serviço
Icafest – Festival do Café de Ibiraci
Data: 12 a 14 de novembro
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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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