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Em desfile memorável, mais de 5 mil pessoas participam de cortejo do Natal de Ouro Preto

Evento se consolida no calendário da cidade histórica como um principais destinos do Brasil

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No domingo (22), Ouro Preto, patrimônio mundial cultural, realizou o último cortejo natalino, com a participação de mais de cinco mil pessoas. O cortejo saiu da Praça Tiradentes, importante símbolo da Inconfidência Mineira, até o Largo da Alegria, no centro histórico. O cortejo contou com a participação muito especial do Papai Noel e seus elfos ajudantes, com Fanfarra de Marília tocando músicas natalinas. O Grinch, que é fã número um do Natal, levou com ele o Mickey, Minnie e a turma da Patrulha Canina, Marshall, Skye e Chase.

 

Outro sucesso realizado neste final de semana no Natal de Ouro Preto foi a Projeção Iluminada Cemig, que uniu tecnologia, luz e história. Este ano, a projeção mapeada teve como tema o Natal da Mineiridade. “O Natal em Minas Gerais é único! É onde há o momento de encontro das famílias e também de descoberta das riquezas culturais, históricas e naturais do estado, destacando o melhor da mineiridade”, comenta Gilson Antunes, coordenador do evento e diretor da Holofote. Há também uma homenagem ao Queijo Minas Artesanal, que se tornou Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, título concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 2024.

 

O evento, que conta com o patrocínio da Cemig, foi responsável pela ornamentação de Ouro Preto, com uma árvore de 22 metros de altura, a maior das cidades históricas. Além da decoração que mescla a sutileza das luzes de Natal com o drama da arquitetura colonial e barroca da cidade patrimônio, proporcionando visuais deslumbrantes aos moradores e turistas. Até o fim do evento, no dia 6 de janeiro de 2025, pretende-se receber 70 mil pessoas.

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O Natal de Ouro Preto é uma realização da Prefeitura de Ouro Preto e Governo de Minas Gerais, com patrocínio da Cemig, produção da Holofote Cultural e apoio da Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto (ACEOP), Câmara dos Dirigentes Lojistas de Ouro Preto (CDL), Agência de Desenvolvimento Econômico e Social de Ouro Preto (ADOP), Saneouro, InterOuro, Op Expert, Restaurante Sebastião e Buena Vista Hostel.

 

Cemig: a energia da cultura

A Cemig é a maior incentivadora de cultura em Minas Gerais e uma das maiores do país. Ao longo de sua história, a empresa reforça o seu compromisso em apoiar as expressões artísticas existentes no estado, de maneira a abraçar a cultura do estado em toda a sua diversidade. Além de fortalecer e potencializar as diferentes formas de produção artística, a Cemig se apresenta, também, como uma das grandes responsáveis por atuar na preservação do patrimônio material e imaterial, da memória e da identidade do povo mineiro.

 

Os projetos patrocinados pela companhia, por meio de Lei Estadual e/ou Federal de Incentivo à Cultura, têm por objetivo beneficiar o maior número de pessoas, nas diferentes regiões do estado, promovendo a democratização do acesso às práticas artísticas. Assim, investir, incentivar e impulsionar o crescimento do setor cultural em Minas Gerais reflete o posicionamento da Cemig em transformar vidas com a sua energia.

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Natal da Mineiridade

 

Com uma programação diversa e descentralizada, o ‘Natal da Mineiridade 2024’ estima que 800 eventos sejam realizados em 450 municípios, o que representa alta de 33% em relação ao total de ações culturais oferecidas em 2023. Ouro Preto é uma das cidades contempladas pela Cemig, com apoio do governo estadual.

 

Em 2023, o ‘Natal da Mineiridade’ foi responsável por gerar uma circulação de 3,2 milhões de pessoas. Para este ano, é esperado aumento do fluxo turístico em 20%, com média de ocupação hoteleira em 80%, estimulando o intercâmbio cultural por meio de uma celebração que une tradição, fé e arte.

Foto/ Ane Souz

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Falta de Transparência das Emendas Parlamantares Prejudicam a Confiança Pública

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Nos últimos dias, a questão das emendas parlamentares e o processo de liberação de R$ 4,2 bilhões geraram um intenso debate sobre a falta de transparência em Brasília. O ministro da Justiça, Flávio Dino, exigiu uma resposta da Câmara dos Deputados, que foi pressionada por decisões do STF. A situação se complica ainda mais pela publicidade imprecisa divulgada por deputados, alegando valores e destinações das emendas, o que distorce a realidade e mina a confiança pública nas instituições. Embora as emendas sejam legais e visem beneficiar a população, sua distribuição muitas vezes ocorre sem a devida clareza sobre como e onde os recursos são alocados. Isso abre margem para interpretações errôneas e, em alguns casos, para corrupção parlamentar. Um ponto crucial deste debate é a circulação de informações falsas ou exageradas sobre as emendas, sem falar das provavéis “comissão dos lobistas”. Alguns deputados têm promovido a ideia de que estão destinando grandes quantias de recursos para beneficiar suas bases eleitorais, mas as informações frequentemente se mostram imprecisas diante de um orçamento que cada gabinete pode gastar. A publicidade enganosa pode gerar uma falsa sensação de progresso, quando, na realidade, a aplicação dos recursos é distante daquilo que é propagado. Existem ainda deputados que, ao perceberem que o próprio governo destinará recursos para suas regiões, buscam se beneficiar dessa informação privilegiada, utilizando-a para fortalecer seu capital eleitoral. Nesses casos, ocorre o fenômeno do “filho do bonito”, em que múltiplos agentes tentam apropriar-se da paternidade do benefício, manipulando a percepção pública a seu favor.

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Essas distorções comprometem a confiança pública, prejudicam o planejamento e geram frustração ao criar expectativas falsas. A solução está em um sistema robusto de controle e fiscalização, permitindo a verificação pública do uso das emendas, garantindo a aplicação correta dos recursos. A transparência é essencial, e é crucial que o Legislativo e o Executivo adotem medidas rigorosas para evitar que as emendas sejam usadas para manipulação e distorção da realidade.

Dentro deste cenário e dando sequência à sua atuação contra práticas irregulares, o ministro Flávio Dino, do STF, exigiu que a Advocacia-Geral da União (AGU) explicasse, em até 10 dias úteis, a ausência de contas específicas para o repasse das emendas parlamentares destinadas à Saúde (setor com o maior índice de desvios ), conforme previsto pela legislação de transparência. A decisão foi tomada em resposta a um bloqueio temporário de R$ 150 milhões, que a Associação Amazonense de Municípios (AAM) alegou afetar os serviços de saúde no Amazonas. O bloqueio ocorreu devido ao descumprimento de uma ordem judicial que visava garantir maior rastreabilidade dos recursos, evitando o mau uso das verbas, conforme alertado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

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O ministro Flávio Dino explicou que a medida foi uma ação técnica necessária para prevenir o uso indevido das emendas, especialmente após as denúncias de pagamentos fraudulentos na área da Saúde. Dino ainda fez questão de ressaltar que o bloqueio se referia exclusivamente às emendas parlamentares e que os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) não foram afetados.

Essa determinação reforça o compromisso do ministro em garantir maior transparência e controle sobre o uso dos recursos públicos, especialmente em um contexto sensível como o da saúde.

O Brasil precisa de um sistema político mais transparente e responsável para que os recursos públicos sejam verdadeiramente aproveitados para o bem da população.

 

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