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Falta de Transparência das Emendas Parlamantares Prejudicam a Confiança Pública

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Nos últimos dias, a questão das emendas parlamentares e o processo de liberação de R$ 4,2 bilhões geraram um intenso debate sobre a falta de transparência em Brasília. O ministro da Justiça, Flávio Dino, exigiu uma resposta da Câmara dos Deputados, que foi pressionada por decisões do STF. A situação se complica ainda mais pela publicidade imprecisa divulgada por deputados, alegando valores e destinações das emendas, o que distorce a realidade e mina a confiança pública nas instituições. Embora as emendas sejam legais e visem beneficiar a população, sua distribuição muitas vezes ocorre sem a devida clareza sobre como e onde os recursos são alocados. Isso abre margem para interpretações errôneas e, em alguns casos, para corrupção parlamentar. Um ponto crucial deste debate é a circulação de informações falsas ou exageradas sobre as emendas, sem falar das provavéis “comissão dos lobistas”. Alguns deputados têm promovido a ideia de que estão destinando grandes quantias de recursos para beneficiar suas bases eleitorais, mas as informações frequentemente se mostram imprecisas diante de um orçamento que cada gabinete pode gastar. A publicidade enganosa pode gerar uma falsa sensação de progresso, quando, na realidade, a aplicação dos recursos é distante daquilo que é propagado. Existem ainda deputados que, ao perceberem que o próprio governo destinará recursos para suas regiões, buscam se beneficiar dessa informação privilegiada, utilizando-a para fortalecer seu capital eleitoral. Nesses casos, ocorre o fenômeno do “filho do bonito”, em que múltiplos agentes tentam apropriar-se da paternidade do benefício, manipulando a percepção pública a seu favor.

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Essas distorções comprometem a confiança pública, prejudicam o planejamento e geram frustração ao criar expectativas falsas. A solução está em um sistema robusto de controle e fiscalização, permitindo a verificação pública do uso das emendas, garantindo a aplicação correta dos recursos. A transparência é essencial, e é crucial que o Legislativo e o Executivo adotem medidas rigorosas para evitar que as emendas sejam usadas para manipulação e distorção da realidade.

Dentro deste cenário e dando sequência à sua atuação contra práticas irregulares, o ministro Flávio Dino, do STF, exigiu que a Advocacia-Geral da União (AGU) explicasse, em até 10 dias úteis, a ausência de contas específicas para o repasse das emendas parlamentares destinadas à Saúde (setor com o maior índice de desvios ), conforme previsto pela legislação de transparência. A decisão foi tomada em resposta a um bloqueio temporário de R$ 150 milhões, que a Associação Amazonense de Municípios (AAM) alegou afetar os serviços de saúde no Amazonas. O bloqueio ocorreu devido ao descumprimento de uma ordem judicial que visava garantir maior rastreabilidade dos recursos, evitando o mau uso das verbas, conforme alertado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

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O ministro Flávio Dino explicou que a medida foi uma ação técnica necessária para prevenir o uso indevido das emendas, especialmente após as denúncias de pagamentos fraudulentos na área da Saúde. Dino ainda fez questão de ressaltar que o bloqueio se referia exclusivamente às emendas parlamentares e que os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) não foram afetados.

Essa determinação reforça o compromisso do ministro em garantir maior transparência e controle sobre o uso dos recursos públicos, especialmente em um contexto sensível como o da saúde.

O Brasil precisa de um sistema político mais transparente e responsável para que os recursos públicos sejam verdadeiramente aproveitados para o bem da população.

 

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Brasil e Mundo

Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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