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AMM encerra 2024 com superávit de R$ 5,5 milhões e reforça compromisso com a eficiência na gestão

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Imagem: AMM | Divulgação

O Conselho Fiscal da Associação Mineira de Municípios (AMM) aprovou, nesta terça-feira (5), as contas de fechamento de 2024 da entidade, destacando superávit de R$ 5.559.364,78.  Nos últimos dois anos, o caixa já acumula quase R$ 15 milhões. Os números refletem uma gestão focada na responsabilidade fiscal, na otimização de recursos e na independência financeira da AMM sob a liderança do presidente Dr. Marcos Vinicius.

O superávit poderia ter sido ainda maior, não fosse o pagamento antecipado de parte das despesas do 40º Congresso Mineiro de Municípios, que será nos dias 6 e 7 de maio, totalizando quase R$ 1 milhão.

A gestão tem se destacado pelo equilíbrio financeiro e pela realização de eventos de capacitação e gestão pública praticamente sem comprometer os cofres da entidade. Grande parte das iniciativas promovidas pela AMM é viabilizada por meio de convênios e patrocínios, garantindo economia e ampliação dos serviços oferecidos aos municípios mineiros.

O relatório financeiro reafirma a eficiência da atual gestão e o compromisso com a sustentabilidade financeira da instituição, garantindo que cada centavo arrecadado seja aplicado de forma estratégica e responsável.

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“A AMM reforça o compromisso com a transparência e a boa administração dos recursos, sempre com o objetivo de oferecer mais suporte e capacitação aos gestores municipais, fortalecendo cada vez mais o caixa. Acredito que o caixa robusto é fundamental para tornar a AMM cada vez mais independente”, afirmou Dr. Marcos Vinicius.

Participaram da reunião o presidente do Conselho Fiscal da AMM, Hélio Márcio Campos, prefeito de Ouro Branco, e o Conselheiro e ex-prefeito de Campos Altos, Paulo Cézar Almeida, além do Diretor Administrativo e Financeiro da AMM, Luiz Paulo Caetano, da Diretora de Comunicação e Eventos da AMM, e dos colaboradores do setor financeiro Fabrícia Leal e Lílian Dias.

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Missão China: conexão a serviço do produtor rural

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FAEMG SENAR | Divulgação

O Sistema Faemg Senar participa de sua primeira missão institucional à China, integrando a delegação da agroindústria florestal brasileira na Missão à China, organizada pela Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF). A agenda, que termina neste domingo (30), conta com a representação institucional do vice-presidente de Finanças, Renato Laguardia.

A delegação reúne 30 empresários, executivos e lideranças do setor, em uma programação estratégica voltada à formação de parcerias comerciais, tecnológicas e industriais entre Brasil e China.
A presença do Sistema Faemg Senar está diretamente ligada ao trabalho junto aos produtores rurais da cadeia de florestas plantadas, com foco em ampliar mercados, incorporar inovação e gerar novas oportunidades de renda no campo.

“Participar desta missão significa levar a voz dos produtores rurais de florestas plantadas para um dos mercados mais estratégicos do mundo. Queremos transformar conhecimento, tecnologia e novas parcerias em mais competitividade e sustentabilidade para quem produz no Brasil”, destacou Renato Laguardia.


A serviço do produtor rural

Os compromissos oficiais começaram em Nanning, capital da província de Guangxi, no sul da China.
Ali, a delegação participou da 3ª Conferência Mundial da Indústria Florestal (WFIC) — principal encontro internacional sobre tendências, inovações e futuro do setor de florestas plantadas.

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Ao integrar a missão, o Sistema Faemg Senar busca aproximar ainda mais o trabalho realizado com os produtores — capacitação, tecnologia e gestão — das demandas do mercado global.
A expectativa é identificar soluções adaptáveis à realidade dos produtores mineiros, fortalecendo a competitividade da cadeia florestal.


Inovação e tecnologia no Vale do Silício chinês

Após Nanning, a delegação seguiu para Shenzhen, centro global de inovação conhecido como o “Vale do Silício chinês”.
A programação incluiu visitas a empresas referência mundial, como Huawei, DJI e BYD, com acesso a tecnologias como:

  • automação industrial

  • drones de última geração

  • veículos elétricos

  • aplicações avançadas de inteligência artificial

Para o Sistema Faemg Senar, essa etapa é estratégica para identificar tecnologias capazes de:

  • apoiar o manejo e monitoramento de florestas plantadas

  • reduzir custos operacionais

  • elevar a produtividade

  • fortalecer a sustentabilidade no campo

“Tudo o que for visto em termos de inovação terá como foco final chegar ao campo, ao dia a dia do produtor de florestas plantadas, seja em forma de capacitação, seja em novas parcerias e projetos estruturantes”, reforça Laguardia.


Pequim: aproximação com o setor siderúrgico chinês

Já em Pequim, o foco é aproximar o setor florestal brasileiro da siderurgia chinesa, especialmente na utilização de biomassa e biocarbono como alternativas para a descarbonização da produção de aço.

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A agenda inclui reuniões com:

  • Associação Chinesa da Indústria do Aço

  • Departamento de Metalurgia do Instituto de Tecnologia de Pequim

  • empresas como Sany e Jingye

O objetivo é compreender as exigências técnicas, ambientais e logísticas do mercado chinês e mapear oportunidades para a produção brasileira atender às demandas da transição energética e da economia de baixo carbono.

“O produtor rural está no centro dessa agenda de descarbonização. A missão nos ajuda a entender como a madeira de florestas plantadas e o biocarbono podem ganhar relevância ainda maior na matriz industrial chinesa, abrindo caminho para novos negócios e agregação de valor à produção brasileira”, avalia Laguardia.


Parceiro estratégico para o setor florestal

A China é o maior consumidor global de produtos florestais e possui a maior área de florestas plantadas do mundo.
Ao integrar a Missão à China, o Sistema Faemg Senar reforça sua atuação como conector internacional para o setor florestal brasileiro, construindo um canal permanente de diálogo e cooperação entre os países.

“Nosso compromisso é fazer com que essa missão se traduza em resultados concretos no campo, valorizando o produtor, incentivando a adoção de tecnologia e ampliando o protagonismo da agroindústria florestal brasileira no cenário internacional”, conclui Renato Laguardia.

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