Coluna Minas Gerais

UFV cria curativo biodegradável

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Foto: Divulgação

 

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UFV cria curativo biodegradável

Uma pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de Viçosa (UFV) é responsável por desenvolver um curativo biodegradável e altamente eficiente no processo de cicatrização de feridas da pele. A bandagem reúne propriedades como biocompatibilidade, atividade antimicrobiana, elevada capacidade de absorção e liberação controlada de princípios ativos. O trabalho, inclusive, por tamanha inovação, será patenteado pela UFV. O produto é detentor de um sistema único que auxilia no processo de cicatrização. (Folha da Mata – Viçosa)

https://www.folhadamata.com.br/pesquisadores-da-ufv-criam-curativo-biodegradavel-para-tratamento-de-feridas

 

IF investe 1,7 milhão em Teófilo Otoni

O IFNMG-Campus Teófilo Otoni inaugurou o Módulo I do prédio pedagógico, as salas modulares e a reforma do cercamento, totalizando R$ 1.794.673,65 em investimentos. Os recursos vieram da Setec/MEC e de emendas parlamentares. O novo prédio pedagógico recebeu R$ 991.496,41; as salas modulares, R$ 654.000,00; e o cercamento, R$ 149.177,24. As melhorias ampliam a infraestrutura, oferecem mais segurança e fortalecem o ambiente de ensino. (Diário Tribuna – Teófilo Otoni)

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https://diariotribuna.com.br/?p=29792

 

Codemge vai conceder Thermas

A Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) lançou, na semana passada, edital para concessão da Thermas Antônio Carlos. A licitação está marcada para 14 de julho. A concessão tem como objetivo buscar um parceiro privado com expertise para gerir o espaço de forma a promovê-lo, integrá-lo a outros atrativos turísticos de Poços de Caldas. Somado a isso, o futuro concessionário deverá realizar investimentos para reformas de conservação e restauração da Thermas Antônio Carlos e da Fonte Pedro Botelho. São mais de R$ 7 milhões de investimentos previstos, sendo R$ 6,2 milhões de aporte da Companhia. (Jornal Mantiqueira – Poços de Caldas)

https://www.jornalmantiqueira.com.br/2025/05/10/codemge-lanca-edital-de-concessao-das-thermas-antonio-carlos/

 

Verticalização afeta memória de JF

O aumento da população de Juiz de Fora nos últimos anos é refletido em um fenômeno relacionado à urbanização: a verticalização, que se refere a um aumento no número de construções verticais para servirem de moradia para um maior número de pessoas. Entretanto, para a construção de prédios, em alguns casos, são derrubados casarões históricos. Consequentemente, a memória da cidade, enquanto patrimônio cultural, pode ser destruída. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)

https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/11-05-2025/casaroes-historicos-verticalizacao.html

 

MG dobra vendas de eletrificados

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Em 2025, os veículos elétricos e híbridos seguem consolidando-se no mercado brasileiro, incluindo em Minas Gerais. Entre janeiro e abril, as vendas já representam mais que o dobro frente a igual período de 2024: 6.330 x 3.079, conforme aponta o estudo realizado pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico. Somente em abril, 2.509 unidades foram comercializadas em território mineiro, representando 10,4% do marketshare nacional. Com o crescimento, o Estado agora ocupa a segunda colocação dentre os maiores mercados do Brasil, atrás apenas de São Paulo, que detém 30,3% do mercado com 6.007 emplacamentos. (Diário do Comércio – Belo Horizonte)

https://diariodocomercio.com.br/economia/minas-gerais-mais-que-dobra-vendas-veiculos-eletricos-hibridos/

 

Cemig investe R$ 360 mi em manutenção

Entre os meses de maio e outubro deste ano, a Cemig vai intensificar as ações de manutenção preventiva em todos os 774 municípios da sua área de concessão, visando principalmente aumentar a resiliência da rede de distribuição. Para isso, a companhia irá destinar cerca de R$ 360 milhões, valor que supera em 15% o realizado em 2024. Nas regiões sul e centro-oeste do estado, a Cemig vai realizar cerca de 100 mil podas de árvores e realizar a limpeza de 9,9 mil km de linhas e redes em um investimento de R$ 52,5 milhões, que é 25% superior ao realizado no ano passado. (Pouso Alegre em Foco)

https://pousoalegreemfoco.com.br/noticia/1947/cemig-ira-investir-r-360-milhoes-acoes

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Coluna Minas Gerais

Brasil livre de febre aftosa sem vacinação

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FAEMG SENAR | Divulgação

O Brasil recebeu, nesta semana, durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em Paris, o certificado de país livre de febre aftosa sem vacinação. Esse reconhecimento histórico encerra mais de seis décadas de campanhas de imunização e reforça o compromisso do país — e de Minas Gerais — com a sanidade animal e a qualidade dos alimentos produzidos.

Segundo o presidente do Sistema Faemg Senar, Antônio de Salvo, o novo status sanitário representa uma verdadeira transformação para a pecuária brasileira.

“É uma conquista extraordinária para o setor produtivo e para todo o país. Foram mais de 65 anos de trabalho intenso, com vacinação, controle rigoroso e investimentos constantes em defesa sanitária. A febre aftosa, embora não ofereça risco à saúde humana, sempre foi uma barreira sanitária que impactava não apenas a pecuária, mas toda a credibilidade dos produtos agropecuários brasileiros no mercado internacional”, destaca.

Para ele, o reconhecimento é fruto de um esforço conjunto:

“Parabenizo o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), o Ministério da Agricultura, que trabalharam muito bem, e os produtores rurais, que aportaram, via Guia de Trânsito Animal (GTA), o recurso necessário para que o sistema de defesa sanitária pudesse funcionar bem. O certificado certamente vai valorizar ainda mais a nossa carne bovina, que é a mais saudável, verde e sustentável do mundo”, completa.


Marco na pecuária nacional abre portas para novos mercados e fortalece a imagem sanitária do país

Minas Gerais

Segundo o gerente de Relações Institucionais e Governamentais do Sistema Faemg Senar, Altino Rodrigues, a instituição teve papel fundamental no avanço do controle da febre aftosa no Brasil.

“Minas Gerais, em especial, era um estado extremamente desafiador, porque tínhamos dois circuitos pecuários distintos: o circuito centro-oeste e o circuito leste. Isso nos obrigou, naquela época, a dividir o estado, implantando cerca de 40 barreiras sanitárias que impediam o trânsito de animais de uma região para outra.”

Ele relembra os desafios enfrentados:

“Todo o gado que vinha do Norte de Minas, da Bahia, de Sergipe e de outros estados do circuito leste não podia transitar para o centro-oeste, que abrangia regiões como o Triângulo Mineiro, Mato Grosso e São Paulo. Foi uma decisão difícil, que gerou muita resistência e preocupação de alguns produtores. Mas era uma medida necessária. A Federação da Agricultura, com sua liderança, teve um papel crucial, mostrando que aquele esforço era fundamental para o avanço sanitário de Minas e do Brasil.”, acrescenta Altino, que representa o Sistema Faemg Senar no fórum mundial.

O reconhecimento é fruto do trabalho conjunto do serviço público, dos órgãos de defesa sanitária e da atuação firme da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais.

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Mais do que um marco sanitário, essa conquista abre portas para mercados internacionais altamente exigentes, como Japão e Coreia do Sul, que só compram de países livres de febre aftosa sem vacinação. Além disso, traz benefícios diretos aos produtores, como:

  • Redução dos custos com vacinação e manejo do rebanho;

  • Fortalecimento da imagem sanitária do Brasil;

  • Valorização da carne bovina, suína e de outros produtos pecuários no comércio mundial.


Erradicação da doença

O Brasil conseguiu erradicar a febre aftosa de forma eficiente e sem a necessidade de sacrifício de animais, como ocorreu em outros países.

O processo foi gradual, acompanhado pela evolução da vacina, que passou de uma formulação aquosa, com proteção de quatro meses, para uma vacina oleosa, com seis meses de imunidade. Isso permitiu reduzir as doses anuais e, na fase final, vacinar apenas os animais jovens, já que os adultos estavam devidamente protegidos.

Em Minas Gerais, o desafio foi ainda maior, devido:

  • Ao grande número de produtores;

  • À intensa movimentação de animais;

  • E à necessidade constante de articulação com as lideranças locais.

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