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Varginha lidera exportações em Minas

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Varginha lidera exportações em Minas
Varginha consolidou-se como a cidade de Minas Gerais com maior volume de exportações no mês de abril de 2025, respondendo por 8,1% das vendas externas do estado. De acordo com o Secretário Executivo de Estado de Desenvolvimento Econômico, Bruno Araújo, a cidade tem apresentado resultados expressivos neste início de ano. “De janeiro a abril de 2025, Varginha já exportou cerca de US$ 1 bilhão, um crescimento de 86% em relação ao mesmo período do ano passado”, destacou. O café é o principal produto responsável pelo desempenho positivo, representando 26,4% do total exportado no período. (Gazeta de Varginha)
https://www.gazetadevarginha.com.br/post/polo-industrial-e-estrat%C3%A9gico-varginha-supera-r-1-bilh%C3%A3o-em-exporta%C3%A7%C3%B5es-no-primeiro-quadrimestre

Municípios vão receber R$ 12 bilhões
O Ministério da Saúde anunciou, nesta terça-feira, 27, um repasse de R$ 12 bilhões para os municípios afetados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), ocorrido em 2015. A tragédia causou a morte de 19 pessoas, destruiu comunidades inteiras e contaminou a bacia do Rio Doce. Segundo o governo federal, os recursos integram o novo acordo de reparação pelos danos causados pelo desastre e serão direcionados ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em 49 cidades de Minas Gerais e do Espírito Santo impactadas pelo colapso da barragem. (Por Dentro de Minas)
https://pordentrodeminas.com.br/noticias/gerais/2025/05/tragedia-de-mariana-municipios-receberao-r-12-bilhoes-para-acoes-na-saude-publica/?utm_source=whatsapp&utm_medium=Refer%C3%AAncia&utm_term=gerais

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Poços está entre as 10 mais felizes
Poços de Caldas foi reconhecida como a 7ª cidade mais feliz de Minas Gerais em 2025, segundo o Índice de Felicidade Territorial, que adapta a metodologia da ONU ao contexto brasileiro. O estudo avaliou 12 dimensões do bem-estar, como renda, saúde, educação, apoio social, sustentabilidade e infraestrutura. As 6 primeiras colocadas, pela ordem: Nova Lima, Belo Horizonte, Caxambu, Uberlândia, Itajubá e Lavras. Poços se destacou pelo turismo sustentável, vitalidade econômica, apoio social e investimentos em espaços públicos, cultura e meio ambiente. (Jornal Mantiqueira – Poços de Caldas)
https://www.jornalmantiqueira.com.br/2025/05/26/pocos-esta-entre-as-10-cidades-mais-felizes-de-minas-em-2025-segundo-indice-baseado-em-modelo-da-onu/

Funk será debatido em BH
A Câmara Municipal de Belo Horizonte discutirá dois projetos de lei polêmicos que visam restringir o financiamento público e a execução de músicas com conteúdo considerado inadequado, como apologia ao crime, uso de drogas e sexualidade explícita, com menções específicas ao funk. A proposta será debatida em audiência pública, com participação de autoridades, artistas e coletivos culturais, e uma nota técnica da Câmara aponta dificuldades práticas e riscos de discriminação. (Balcão News – Belo Horizonte)
https://balcaonews.com.br/2025/05/26/funk-e-apologia-ao-crime-vao-ser-debatidos-na-camara-de-bh/

Grão Mogol concorre ao Prêmio da ONU
Grão Mogol, no Norte de Minas, foi uma das oito vilas brasileiras selecionadas para representar o Brasil no Prêmio “Melhores Vilas Turísticas” da ONU Turismo, com resultado previsto para novembro, na Arábia Saudita. A premiação internacional reconhece destinos com até 15 mil habitantes que se destacam por seu patrimônio natural, histórico e cultural. O município mineiro é elogiado por suas belezas naturais, tradição histórica ligada ao ciclo do diamante, hospitalidade rural e gastronomia típica. Entre os atrativos estão a Cordilheira do Espinhaço, construções coloniais de pedra, a Matriz de Santo Antônio, a Trilha do Barão e o Presépio Mãos de Deus.  (Gazeta Norte Mineira – Montes Claros)
https://gazetanm.com.br/grao-mogol-escolhida-como-uma-das-representantes-do-brasil-no-premio-melhores-vilas-turisticas-da-onu-turismo/

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Estudante denuncia professora
Uma estudante de Enfermagem da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), campus Dona Lindu, em Divinópolis (MG), denunciou uma professora por intolerância religiosa. Segundo a aluna, a docente fez comentários ofensivos durante duas aulas da disciplina de Prática de Integração, Ensino, Serviço e Comunidade, nos dias 7 e 30 de abril, ao se referir negativamente a religiões de matriz africana. Após tentar conversar com a professora e não obter resposta receptiva, a estudante registrou um boletim de ocorrência por intolerância religiosa em 16 de maio. A Polícia Civil avaliará o caso. (Portal G37 de Notícias – Divinópolis)
https://g37.com.br/divinopolis/estudante-da-ufsj-denuncia-professora-por-intolerancia-religiosa-durante-aula/

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Brasil propõe novo modelo de financiamento climático com foco em justiça social e sustentabilidade

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Sigma Lithium / Divulgação

Durante o II Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza, especialistas destacaram o papel estratégico do Brasil na transição energética e no mercado global de minerais críticos.

O evento, realizado no Rio de Janeiro, reuniu lideranças políticas, empresariais e da sociedade civil para discutir soluções financeiras que conciliem desenvolvimento sustentável, justiça social e preservação ambiental. A pauta é considerada estratégica no caminho rumo à COP30, que será sediada em Belém (PA).

Organizado pelas instituições Open Society Foundations, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto Igarapé, Instituto AYA, Instituto Itaúsa e Instituto Arapyaú, o encontro foi voltado para representantes do setor público, da iniciativa privada, de instituições financeiras, agências multilaterais, academia, organizações da sociedade civil e imprensa.

O embaixador André Corrêa do Lago, presidente designado da COP30, ressaltou os desafios históricos do financiamento climático e a necessidade urgente de inovação:

“Havia uma expectativa de que os fundos de clima suprissem as necessidades dos países em desenvolvimento, mas os valores nunca chegaram ao patamar esperado. Precisamos repensar como reunir os recursos necessários — esse número de 1,3 trilhão pode assustar, mas, trabalhando juntos, podemos encontrar os caminhos”, afirmou.

A dimensão geopolítica e histórica do debate também foi abordada com profundidade pela ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que destacou a transformação do cenário internacional desde a Rio-92 e alertou para a necessidade de abandonar ilusões sobre consensos universais:

“O mundo hoje é fragmentado. Não é mais aquele da década de 1990, quando a democracia e o multilateralismo impulsionavam a agenda global. Estamos em um século marcado por conflitos, competição e interesses geopolíticos. Falar de sustentabilidade e produtividade agora exige outra abordagem”, afirmou.

Ela ainda acrescentou: “Não acredito em consensos, mas sim em convergências de interesses em torno de causas comuns.”

Do ponto de vista empresarial, Lígia Pinto, vice-presidente de Relações Institucionais da Sigma Lithium, defendeu o protagonismo brasileiro na indústria do lítio verde como uma vantagem competitiva:

“Produzimos com uma matriz energética limpa, auditável, sem barragens e sem uso de ácido sulfúrico. Isso nunca foi feito antes. Nossa legislação ambiental e trabalhista é um diferencial, não um obstáculo”, destacou.

A executiva também reforçou a importância das parcerias entre setor público e iniciativa privada para aproveitar uma oportunidade histórica de liderança global na cadeia de materiais para a transição energética:

“Esse é o momento de apresentar ao mundo o que estamos construindo”, afirmou.


“Roteiro de Baku para Belém para 1,3T”

Durante o evento, foi lançado o “Roteiro de Baku para Belém para 1,3T”, uma proposta concreta para ampliar o acesso ao financiamento climático nos países em desenvolvimento, integrando as agendas de clima e natureza.

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Painel sobre inovação e financiamento climático no Fórum Brasileiro de Finanças Climáticas.

O fórum também destacou que mais de 50% do PIB global depende de serviços ecossistêmicos, e que o sucesso das metas climáticas e de biodiversidade exige uma transformação profunda no sistema financeiro.


Brasil quer liderar uma nova economia verde

A poucos meses da COP30, o Brasil busca se consolidar como referência internacional em soluções baseadas na natureza, cadeias minerais responsáveis e financiamento climático inclusivo. O país se apresenta ao mundo como exemplo de desenvolvimento de baixo carbono, com justiça social e responsabilidade ambiental.

A segunda edição do Fórum consolida as conquistas do primeiro encontro, realizado em fevereiro de 2024, em São Paulo, que contou com mais de 1.200 participantes presenciais e 1.500 online. Na ocasião, foi elaborado um documento de recomendação entregue oficialmente ao G20.

Por meio do intenso diálogo entre investidores, representantes de governos, líderes empresariais e especialistas do Brasil e do exterior, o Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza (FFCN) se afirma como um espaço estratégico de articulação entre finanças, clima e natureza.

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