Contra a APAE
6 emendas são reprovadas em Alpinópolis, dentre elas 100 mil para APAE!
Votaram contra as emendas os vereadores André Leonel e Creuza (PSB), Denílson Lima (PP), Ditinho Nicézio (PL) e Tião Neto (PDT)
Na reunião ordinária desta segunda-feira (04/12) o plenário da Câmara Municipal de Alpinópolis reprovou 6 emendas ao projeto de lei 055/2023 que estima receita e fixa despesa ao exercício financeiro do munícipio.
Dentre as emendas reprovadas foi negado pelos vereadores a emenda 001/2023 de autoria do edil Alex Cavalcante Mochila (PSDB), que garantia dentro da Unidade 213 (Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social) uma proposta de R$100.000,00 mil reais para a APAE.
“Apresentei a emenda e confesso que fiquei frustrado com a reprovação. O NÃO dos vereadores foi para os 98 usuários da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, embora na visão de alguns estavam me impendido de fazer política. Essa votação apenas revela o que cada um pensa sobre a Apae.” Declarou Mochila.
Além da emenda para Apae os vereadores também reprovaram mais 5 emendas, sendo 3 delas de autoria do próprio Alex Mochila e outras 2 emendas das vereadoras, Maysa Marques e Joice Santos, ambas do PSD.
As emendas reprovadas seriam de recursos destinados para o Asilo, para compra de material esportivo para os times de futebol da cidade, para reforma da praça São Cristóvão na Vila Betânia, para revitalização da Gruta e para despesas do Programa Mais Genética.
Uma emenda foi aprovada, também do vereador Alex Mochila, que anula repasses para festas e contempla a compra de Cadeiras de Rodas. Nesta pauta além do autor, os vereadores Quinca, Maysa, Joice e Ditinho votaram pela a aprovação.
No final, duas emendas foram aprovadas. Uma da vereadora Creuza e outra do vereador André.
Abaixo link da reunião ordinária
ALPINÓPOLIS E REGIÃO
JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS
ALPINÓPOLIS –
Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.
O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.
Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.
Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.
O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.
Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.
O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.
O Ministério Público deve recorrer!
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