Quinta-Feira, 10 de Abril de 2025

Corte de Gastos

Alex Mochila propõe extinção de cargos de confiança da Câmara

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Alpinópolis / Minas Gerais

O presidente da Câmara, Alex Cavalcante Gonçalves “Mochila” distribuiu em plenário o Projeto de Resolução que dispõe sobre a extinção de cargos de confiança. De acordo com a redação do presidente a proposta apresentada visa a extinção de dois cargos comissionados; assessor especial de gabinete da presidência e assessor parlamentar de gabinete de vereador, criados em 2011. Se for aprovado pelos demais vereadores a câmara vai economizar aproximadamente R$300.000,00 mil reais por legislatura.

A celeuma teve início em 2017 quando o um inquérito civil (0019.12.000165-6) foi instaurado pelo Ministério Público. De acordo com o  MP a Câmara de Alpinópolis, em exercícios anteriores, teria criado cargos em comissão que são eminentemente funções técnicas, passíveis de serem preenchidas por recrutamento amplo – ou seja, concurso público. De lá pra cá o MP fez diversas cobranças, mas nada foi resolvido pelos presidentes anteriores.

“Baseamos a nossa gestão no respeito a lei e as pessoas e vamos moralizar a política. Essa economia vai garantir mais investimentos em Educação, Saúde, Segurança Pública e Estradas. O nosso compromisso é com o povo e acredito que os demais vereadores estarão sensíveis a essa causa.” Afirmou Alex Mochila.

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Atualmente a Câmara de Alpinópolis conta com 13 servidores, sendo que 7 são por recrutamento amplo, 4 por comissão e 2 contratados. A folha de pagamento desses servidores ultrapassa 900 mil reais por ano. O projeto de resolução está nas mãos do presidente da Comissão aguardando parecer favorável para imediatamente ser votado em plenário.

“A aprovação dessa matéria é mais uma ferramenta que contribuí para que os conchavos políticos sejam cada vez mais raros” Finalizou Mochila!

De acordo com o Ministério Público a criação dos cargos feriram os dispositivos do artigo 37 da constituição federal.

 

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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

Polícia Civil recupera parte de carga de café desviada para comerciantes da região

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Na manhã de hoje, uma operação da Polícia Civil resultou na localização e detenção de um homem de 38 anos, conhecido nos meios policiais, responsável pelo desvio de 200 pacotes de café torrado e moído. A carga deveria ter sido entregue na cidade de São Paulo, mas foi ilegalmente desviada e distribuída para diferentes estabelecimentos comerciais.

A ação foi conduzida pelo inspetor Gustavo Vilela e pelo investigador Ronaldo Alcântara, que localizaram o suspeito e iniciaram as diligências para recuperar o produto subtraído. Até o momento, 87 pacotes foram recuperados em diversos municípios da região.

Em Passos, 37 pacotes foram encontrados em uma mercearia. Já em São Sebastião do Paraíso, o inspetor Douglas Morais localizou 35 pacotes em um restaurante. Além disso, na cidade de Aceburgo, o investigador Ivan, de Monte Santo de Minas, apreendeu 15 pacotes que estavam em uma lanchonete.

A polícia também identificou que parte da carga foi vendida para um estabelecimento comercial em Mogi Guaçu. A Polícia Civil local foi acionada e dará continuidade às investigações para recuperar o restante do produto e responsabilizar os envolvidos na receptação.

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A Polícia Civil alerta que comprar, possuir ou revender produtos de origem ilícita configura crime de receptação, conforme o artigo 180 do Código Penal. A pena para esse delito pode variar de um a quatro anos de reclusão, além de multa. Se houver a comprovação de que o comerciante tinha ciência da origem criminosa da mercadoria, a pena pode ser ainda mais severa.

Esse caso reforça a importância da segurança no transporte de cargas, especialmente para produtores e distribuidores do setor agropecuário. O desvio de mercadorias impacta diretamente a economia e os negócios locais, exigindo ações coordenadas para combater esse tipo de crime e garantir a integridade das cadeias produtivas.

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