Massacre
Sangue, gritos e mortes. Terra santa é palco de chacina!
Os gritos eram de 3 crianças, 2 mulheres e 1 homem. Os tiros saíram do cano curto, de um revólver Taurus calibre 38, que só não brilhava mais que o clarão do sol que batia no portão do sitio. Não era um desfile cívico para celebrar a pátria, era o anúncio de um Flagelo.

Seria mais um feriado comum na pequena e aconchegante Claraval, no sudoeste de Minas. A cidade que tem pouco mais de 4.500 habitantes se destaca pelo Mosteiro Cisterciense, fundado em 1950.
Por volta das 9 horas da manhã no dia da Independência do Brasil, a vizinhança da região rural de Agudos ouviu gritos ensurdecedores e disparos que acabaram com o silêncio da pequena cidade. Os gritos eram de 3 crianças, 2 mulheres e 1 homem. Os tiros saíram do cano curto, de um revólver Taurus calibre 38, que só não brilhava mais que o clarão do sol que batia no portão do sitio. Não era um desfile cívico para celebrar a pátria, era o anúncio de um Flagelo.
O autor?
Um homem de 48 anos, conhecido pela comunidade como “Dil”. Gente da terra afirmou que era um emigrante, mineiro do norte, mulato trabalhador, sem vícios e de pouca prosa. Apaixonado por Talita, de 33 anos. Conquistará sua sorte de terra com muito suor e luta.
As qualidades de bom moço não o isentam da barbárie narrada pelo povo! Enfeitiçado pelo o amor deixou a família para viver o romance que duraria apenas 2 anos. Não aceitou a separação e na primeira contenta deixou evidente que o desforro poderia ser doloroso.
No lugarejo afirmam que Dil foi obrigado a sair das terras que comprou com a sua dignidade, uma medida protetiva foi empregue ao homem! Distante dos carinhos da amada e agora sem suas terras, só ódio alimentava aquele coração.
A tragédia estava anunciada! Dil chega no lugar da chacina pulando o alambrado. Uma voz de apenas 13 anos conta a imprensa local que ele gritou com a ex-mulher!
“ENCOSTA NA PAREDE”!
A criança ainda narra que o pânico invadiu o lugar junto com a ira do matador, que carregava consigo a sensatez dos seus atos, não ameaçou fisicamente a infância dos meninos, embora o abismo emocional nesses pequenos possa jamais serem cicatrizados.
O alvo era apenas a amada! Motivado pelos ciúmes e pela perda material das terras, na concepção de Dil a justiça seria feita pelas suas próprias mãos!
O massacre começou!
Dalila de 65 anos, era amiga de Talita, perdeu a vida com golpes de um porrete na cabeça, heroína? Talvez! Entrou na mira do Taurus que apontava em direção da amiga, carregava nos braços um bebê de 5 meses, dobrou os joelhos e caiu no chão. Fechou os olhos e não mais respirou! Foi a primeira vítima do justiceiro.
Desesperada Talita correu para o jardim do sítio. O amigo de Dalila atacou o justiceiro na tentativa de evitar uma tragédia ainda mais sangrenta. Motivado pelo ódio Gil disparou contra o algoz, que foi atingido por 3 vezes, por sorte ou por fé, sem gravidade. Correu para o carro, saiu do local e procurou socorro no hospital da cidade.
O enredo programado por Gil estava prestes a ter o final desejado por ele. Sua amada fugiu dos seus afetos, mas não conseguiu correr da sua raiva. Alvejada, ?Talita também caiu no chão. Nas terras que deveriam dar frutos e riqueza para a família agora semeava dor e sangue! Entre a vida e a morte, Talita sobreviveu, conta as testemunhas que teve ferimentos leves.
A materialização do cenário de guerra naquela terra santa continuava. Gil, talvez com a certeza que tivesse cumprido sua missão decidiu colocar um ponto final em tudo.
Em um canto do sitio se isolou. Armou o gatilho. O veneno do amor não mais o consumia, o olhar de Talita não brilhava mais como o sol do meio dia e Gil, pediu desculpas por amar e o amor ouviu um tiro; um corpo caiu na terra fria! O sol escureceu de vez para Gil!
A esperança é que silêncio do mosteiro tragam de volta a paz a terra santa!


ALPINÓPOLIS E REGIÃO
Coritiba SAF e Instituto Sarom firmam parceria para inaugurar escolinha de futebol em São Roque de Minas

Na última quinta-feira, 11 de setembro de 2025, foi confirmada em São Roque de Minas uma parceria histórica entre o Coritiba SAF, (projeto Escolas Coxa), prefeitura municipal e o Instituto Sarom, braço social do Sicoob SaromCred — uma das maiores cooperativas de crédito do Brasil, que hoje atende mais de 40 mil crianças com programas de educação financeira e conta com mais de 51 mil associados.
O acordo foi intermediado pelo assessor parlamentar do deputado federal Maurício do vôlei e ex-secretário de Esportes de Alpinópolis, Alex Cavalcante, o Mochila.
A Primeira reunião de alinhamento ocorreu há cerca de quatro meses e contou com a participação do presidente do Sicoob Sarom, João Carlos Leite (Joãozinho); do vice-presidente Lucas; do diretor de comunicação Fernando; do diretor de esportes Tadeu Glauber; além do próprio Alex Cavalcante.
De lá para cá, as tratativas avançaram até a formalização da parceria, que reuniu nesta semana, na sede do Instituto, o diretor de esportes do município de São Roque de Minas, professor Fabian Mathaus; a secretária do Instituto, Beatriz Ferreira ; Tadeu Glauber; e o gerente das escolas Coxa e do futebol profissional feminino do Coritiba, Christian Korgut.
A inauguração da escolinha está marcada para outubro, com o município já providenciando a reforma do campo e a adaptação da identidade visual na paleta de cores do Coxa. O fardamento e todo o material esportivo estão sendo custeados pelo Sicoob SaromCred, que acredita no esporte como instrumento de transformação social e, acima de tudo, de investimento nas crianças.
O presidente do Instituto Sarom, Joãozinho, destacou a essência do projeto:
“O Sicoob acredita em toda iniciativa que valoriza nossas crianças. Investimos na formação cognitiva, física e humana, porque sabemos que cada passo nesse sentido é um passo de transformação para o futuro”.
O gerente, Christian Korgut, reforçou a relevância da parceria:
“É um jogo de ganha-ganha, onde todos saem vencedores. O Coritiba é a única SAF do Brasil a implantar escolas sociais. Lá na frente, podemos até revelar atletas profissionais aqui em Minas, mas o mais importante é que estamos contribuindo para um futuro melhor para o nosso país”.
Já o intermediador do projeto, Alex Cavalcante, ressaltou a dimensão do investimento:
“Parcerias como essa geram frutos e deixam legado. O Sicoob entendeu a diferença entre um patrocínio comum e um projeto de impacto social com a chancela de um clube campeão como o Coritiba. Aqui, além do retorno institucional, há transformação real na vida das crianças”.
Com mais de 50 escolinhas espalhadas pelo país, o Coritiba se consolida como um clube revelador de talentos e promete celebrar a inauguração em São Roque de Minas em grande estilo.
A expectativa é de que o evento conte com a presença de ex-ídolos do clube, incluindo a possibilidade da participação do eterno craque da Seleção Brasileira, Zico.
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