Pesquisar
Close this search box.

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

Tráfico de drogas em Alpinópolis

Publicados

em

Na noite de ontem 29 de janeiro, na cidade de ALPINÓPOLIS/MG, a PM em patrulhamento pela Rua Rio de Janeiro, 02, Bairro Mundo Novo, deparou com o veículo CHEVROLET TRACKER, placa QXY-2F72 de Alpinópolis-MG, cor azul, o qual vem sendo alvo de várias denúncias anônimas por estar transportando drogas na cidade e para o município de São José da Barra-MG. A PM deu ordem de parada ao condutor do veículo e foi realizada abordagem. Haviam 3 indivíduos que foram identificamos, sendo o condutor F. M. L. S., 18 anos, e os passageiros, A. P. S., 23 anos e W. L. M. C. , 33 anos, o qual é portador de problemas psicológicos tendo sido o mesmo interditado e qualificado no REDS como vítima. Durante a vistoria no interior do veículo, foi localizado dentro de uma mochila, em cima do banco traseiro 01 (um) tablete de tamanho médio de maconha e diversos sacos plásticos para embalar a droga para a revenda, a quantia de R$ 174,00 (cento e setenta e quatro reais) e 01 (um) aparelho celular que estava com o condutor F. O autor A., assumiu a propriedade da droga alegando que era para próprio. Os autores foram presos e conduzidos à Delegacia de Policia Civil juntamente com os materiais apreendidos, o veículo foi apreendido e removido para o pátio credenciado e foi registrado o REDS.

Leia Também:  PCMG conclui investigação de homicídio em Patos de Minas

#tráfico #alpinopolis #PM #gmais

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS

Publicados

em

ALPINÓPOLIS –

Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.

O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.

Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.

Leia Também:  TJMG é destaque em pesquisa sobre especialização em Direito Empresarial

Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.

O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.

Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.

O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.

O Ministério Público deve recorrer!

Leia Também:  PCMG identifica 267ª vítima do rompimento da barragem de Brumadinho

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA