Brasil e Mundo
Anielle Franco cogita apoiar federalização do caso Marielle


Anielle Franco , ministra da Igualdade Racial , disse nesta terça-feira (3) que há chance de solicitar a federalização das investigações sobre o assassinato da sua irmã, Marielle Franco . Caso a justiça concorde com o possível pedido, o inquérito estará sob responsabilidade da Polícia Federal durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Marielle era vereadora do Rio de Janeiro quando foi morta a tiros em 2018. O motorista dela, Anderson Gomes, também foi assassinado. A justiça chegou a discutir a possibilidade do caso ser investigado pela Polícia Federal, mas a decisão final manteve o inquérito nas mãos da Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.
Em entrevista para a GloboNews, Anielle disse que a família cogita apoiar o pedido de federalização das investigações. Ela explicou que a opinião dos familiares mudou porque terá o apoio do novo governo e do ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino (PSB).
“Eu sei que tem que ter a imparcialidade, mas a gente também agora tendo apoio do governo que se entra, do ministro também com a gente, de uma PF que a gente consiga dialogar, sentar e trocar, acho que muda um pouco sim, mas a gente ainda vai decidir sobre a federalização”, explicou.
Anielle também relatou que não tinha como “naquela época [governo Bolsonaro], apoiar a federalização das apurações sobre o crime”, porque “era algo que inevitavelmente não tinha como ser”.
A ministra esclareceu que o apoio pela federalização pode acontecer, mas que a família ainda precisa se reunir para discutir o assunto. “Sim [é uma opção]. A gente vai debater”, concluiu.
Quem é Anielle Franco?
Ela é ativista dos direitos das mulheres e dos negros. Anielle organizou seu primeiro livro, “Cartas para Marielle”, uma reunião de textos de parentes sobre a experiência de luto por Marielle Franco, e colaborou na autobiografia de Angela Davis.
Ela trabalha como professora, palestrante, escritora e é a atual diretora do Instituto Marielle Franco — que promove uma série de atividades para crianças como cineclubes, rodas de conversa, oficinas com contação de histórias e lançamentos de livros. Ela também comanda a Escola Marielles.
Anielle nasceu na Maré, conjunto de comunidades na Zona Norte do Rio. É bacharel em Jornalismo e em Inglês pela Universidade Central da Carolina do Norte, mestra em Jornalismo e em Inglês pela Universidade da Flórida A&M e mestranda em Relações Étnico-Raciais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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