Brasil e Mundo
Após troca de comando, Mucio diz que Lula não vai perdoar golpistas


José Múcio , atual ministro da Defesa , afirmou nesta segunda-feira (23) após a cerimônia de troca de comandante do Exército que o processo de investigação sobre militares que participaram de atos golpistas do dia 8 de janeiro deve continuar e ganhará ainda mais força.
No último final de semana, o general Júlio Cesar de Arruda foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e substituído pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva que tomou posse hoje.
Mucio revelou que “Lula não vai perdoar golpistas” , apontando as investigações de militares que apoiaram os atos de vandalismo e até atrapalharam a prisão dos envolvidos durante os atos terroristas do início do mês.
“Vamos identificar os culpados. Não vamos trabalhar em cima de suspeições e vamos investigar”, disse o ministro.
Segundo o ministro da Defesa, a demissão do general Arruda foi decidida após desgastes e a falta de “clima”.
Ministros e secretários de Lula acreditam que Arruda resistiu à desmobilização do acampamento de bolsonarista radicais em frente ao quartel-general do Exército em Brasília após os atos terroristas do dia 8 de janeiro. Na noite do atentado aos Três Poderes, tanques de guerra do Exército impediram que bolsonaristas fossem presos pela Polícia Militar do DF.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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