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Assassino do ex-premiê japonês Shinzo Abe é indiciado

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Ex-premiê Shinzo Abe morreu em atentado no Japão
Reprodução / Twitter – 08.07.2022

Ex-premiê Shinzo Abe morreu em atentado no Japão

O Japão indiciou nesta sexta-feira (13) o homem que assassinou o ex- primeiro-ministro Shinzo Abe  durante um comício eleitoral na cidade de Nara em julho passado.

Tetsuya Yamagami , de 42 anos de idade, foi acusado pelas autoridades locais de assassinato e de violar as leis de controle de armas do país, segundo a imprensa japonesa.

A medida confirmada pelo Ministério Público do Distrito de Nara foi anunciada depois que uma longa avaliação psiquiátrica indicou que o homem tem condições de responder por seus atos.

O ex-militar marcará presença em um tribunal japonês para responder os motivos que o levaram a matar Abe com uma arma de fabricação caseira.

Em depoimento à polícia, Yamagami afirmou que atirou no ex-premiê por acreditar que ele era ligado à Igreja da Unificação, seita cristã para a qual sua mãe teria feito grandes doações em dinheiro, comprometendo as finanças da família.

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Abe tinha 67 anos de idade e foi o primeiro-ministro mais longevo da história do Japão, ficando marcado por sua cartilha econômica, a “Abenomics”, com políticas monetárias expansionistas e reformas estruturais, e por romper com a tradição pacifista do país no pós-guerra.

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Fonte: IG Política

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Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

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Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.

Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.

Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.

As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.

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