Brasil e Mundo
Atos terroristas: Câmara aprova intervenção federal na segurança do DF


A Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (9), a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. A decisão foi tomada um dia após terroristas invadirem a Praça dos Três Poderes.
O texto segue agora para aprovação do Senado, que deve realizar uma votação nesta terça-feira (10). O relator da proposta de intervenção foi o deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), e tem como objetivo recuperar a ordem pública na capital federal.
“Com efeito, o governo do Distrito Federal e sua Secretaria de Segurança Pública foram, para dizer o mínimo, inábeis, negligentes e omissos ao cuidar de um tema tão sensível, porquanto se tratava de tragédia anunciada”, afirmou o parlamentar.
Durante a sessão extraordinária no Plenário, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) afirmou que os ataques às instituições democráticas brasileiras é “inaceitável”.
“A resposta que devemos dar é mais democracia. E mais democracia é encontrar soluções para os problemas do nosso povo”, afirmou.
A intervenção federal vai se restringir apenas às área de segurança pública do Distrito Federal, e o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, foi nomeado interventor.
Esta é a segunda vez que é decretada intervenção federal na segurança pública de uma unidade federativa brasileira desde a redemocratização. A outra ocasião foi em 2018, quando o então presidente Michel Temer decretou a intervenção no Rio de Janeiro pelo período de um ano, com a decisão sendo aprovada tanto pela Câmara, como pelo Senado.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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