Brasil e Mundo
Bolsonaro ataca eleição e anuncia volta ao Brasil: ‘Missão não acabou’


Sem provas, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar neste sábado (11) o sistema eleitoral brasileiro e anunciou que irá retornar ao Brasil nas próximas semanas porque “sua missão ainda não acabou”.
As falas ocorreram no evento Church of All Nations (“Igreja de Todas as Nações”, em tradução livre), da Assembleia de Deus, organizado pelo movimento YES Brazil USA, grupo que se autodenomina “cristão e de direita”.
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Bolsonaro disse também que “aos olhos do TSE [Tribunal Superior Eleitoral]” não conseguiu se reeleger, em mais um ataque ao tribunal que rege as eleições no país.
“É uma satisfação muito grande a forma que vocês tem me tratado em qualquer lugar desse mundo. Isso não tem preço. Ainda mais para quem, pelo menos diante do TSE, não conseguiu se reeleger. Todos nós temos uma missão aqui na Terra, a minha missão ainda não acabou. Não interessa o que venha a acontecer comigo aqui ou no Brasil”, disse o ex-presidente.
Bolsonaro foi o primeiro presidente brasileiro a não conseguir se reeleger, perdendo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde que perdeu o mandato, Bolsonaro se isolou na Flórida sem previsão de retorno. Ele aplicou à embaixada americana um pedido de visto por mais 60 dias, já que seu prazo legal no país chegou ao fim em janeiro.
“Por melhor que esteja em qualquer lugar do mundo, não existe algo melhor do que a nossa terra. A saudade bate no peito de todo mundo aqui. Não tem aqui quem não tenha um irmão, tio, um filho, um amigo lá no Brasil. Nós sabemos que é um país fantástico. Eu também quero retornar ao Brasil. Pretendo retornar ao Brasil nas próximas semanas”, declarou.
Yanomamis
O ex-presidente rechaçou críticas à sua gestão nas terras indígenas yanomamis. Segundo ele, há “interesses” na região. Bolsonaro também não apresentou prova das acusações.
“Essa questão yanomami agora. A intenção não é atender a esses. Porque ali tá misturado, 40% da terra yanomami está no Brasil e 60% está na Venezuela. Se não tivesse riqueza lá, não teria sido demarcado como terra indígena. Os interesses são muitos. Não há interesse em ajudar a população”, disse.
8 de janeiro
Ainda tentando eximir sua responsabilidade nas crises do país, Bolsonaro chamou os golpistas do 8 de janeiro de “presos políticos” e não condenou os ataques às sedes dos Três Poderes, depredadas por terroristas no mês passado.
“Lamentamos pelas centenas de presos políticos presos em campo de concentração no Brasil. Ninguém concorda com depredação de patrimônio público. Quem fez, tem que pagar. Mas a grande maioria não tem culpa de nada. E não é justo o que acontece com essas pessoas”.
Cartão corporativo
Após escândalo revelado pelo atual governo, de que o ex-presidente Bolsonaro havia gastado R$ 75 milhões no cartão corporativo da Presidência, Bolsonaro veio a público rebater os gastos.
“Por que caíram do cavalo no cartão corporativo? São três cartões. Dois não ficam comigo, ficam com o GSI. O meu particular que eu podia sacar R$ 17 mil por mês, quanto eu saquei? Zero”.
Com o fim do sigilo em seu cartão corporativo , as contradições no discurso do ex-presidente Jair Bolsonaro começam a se revelar. Quando esteve no governo, Bolsonaro disse que não utilizava o cartão corporativo . Porém, até mesmo as motociatas dos últimos quatro anos foram custeadas com o benefício presidencial.
Segundo informa o jornal Estado de S.Paulo, o custo médio de cada motociata realizada por Bolsonaro foi ‘R$ 100 mil cada aos cofres públicos’ . As informações são baseadas nos documentos obtidos pela agência Fiquem Sabendo . Tudo pago com o cartão corporativo do governo federal. As motociatas ocorreram em diversas cidades e contavam com um efetivo de até 300 militares por passeio.
Moedas do lago
Em fevereiro, foi noticiado que a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, havia roubado as moedas do lago da Presidência para doar para instituições de caridade. Ela não comprovou os repasses até hoje.
Bolsonaro ironizou a acusação e corroborou com a versão de Michelle.
“Quais as acusações da mídia contra mim, contra minha esposa nesse momento? Roubaram as moedinhas do lago! R$ 2.200 em moedinhas. Foram entregues para uma instituição de caridade.”
Emas
Na última semana, morreram duas emas da Granja do Torto, casa que Paulo Guedes, ex-ministro da Economia, ocupou parte do tempo que esteve no cargo. A cousa da morte está relacionada à obesidade. Os animais estavam sendo alimentados com comida humana, segundo relatos do Planalto.
O ex-presidente Jair Bolsonaro também negou responsabilidade no caso. “Agora, estou sendo acusado de assassinar emas por obesidade. Não morreram em quatro anos, mas parece que duas morreram agora. Aí, vêm para cima da gente”.
Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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