Brasil e Mundo
Cinco anos: políticos cobram respostas sobre caso Marielle Franco


Nesta segunda-feira (14), políticos se manifestaram nas redes sociais e cobraram uma resposta sobre o caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes . Hoje, a morte de Marielle completa cinco anos.
O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) publicou uma foto ao lado de Marielle . “Já são 5 anos sem esse sorrisão contagiante e essa força que tomava conta de qualquer espaço. Já são 5 anos de luta pela memória de Marielle Franco e Anderson, exigindo justiça para esse crime brutal. 5 anos sem resposta: QUEM MANDOU MATAR MARIELLE?”, escreveu Boulos no Twitter .
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) , também se manifestou nas redes. “Quem mandou matar Marielle Franco e Anderson? Qual foi o motivo? A busca das respostas é uma luta por justiça, por democracia, por humanidade, por um futuro digno e sem violência. Uma forma de defender quem acredita e exerce seu direito de fazer do mundo um lugar melhor”, escreveu.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann , disse que “Marielle vive em todas e todas que lutam por justiça”. “Não descansaremos enquanto os mandantes não forem identificados, julgados e punidos por seus crimes”, afirmou.
O próprio Partido dos Trabalhadores também publicou uma homenagem à vereadora. “Dia Marielle Franco, por justiça e pela memória de Marielle e Anderson!”, escreveu o perfil da legenda. “Já são 5 anos da pergunta: quem mandou matar Marielle e Anderson? E por quê? O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) não pode ser esquecido!”
A irmã de Marielle e ministra da Igualdade Racial, Anielle Franc o, postou uma série de homenagens a ela e disse que vai cobrar justiça até a solução completa do caso. “Como irmã de Marielle, filha de Marinete, me dói muito ter que enfrentar ainda fake news e discurso de ódio contra minha irmã, me dói ter que falar sobre justiça depois de tanto tempo, mas continuaremos fazendo isso até conseguirmos solucionar este caso.”
“Sigo lutando por você, Mari, e por todo corpo negro que já tombou. Saber quem mandou matar Marielle é um dever da democracia”, escreveu.
O presidente da Embratur e ex-deputado, Marcelo Freixo, também publicou nas redes sobre a data. “Hoje é um daqueles dias em que a saudade aperta mais. Nós caminhamos e conquistamos muita coisa juntos. É em nome da memória e da luta dessa mulher incrível que nós seguiremos firmes exigindo respostas, 5 anos após esse crime brutal”, afirmou.
Hoje mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros fizeram um minuto de silêncio no Palácio do Planalto em homenagem à vereadora do Rio de Janeiro .
“Hoje, ao lado da companheira Anielle Franco, reforcei o compromisso já firmado pelo ministro Flávio Dino de somarmos todos os esforços para descobrirmos quem mandou matar Marielle Franco”, escreveu Lula em ao divulgar o vídeo da homenagem.
No início do vídeo, o presidente diz que “a melhor forma de a gente presta uma homenagem à Marielle nesse dia é a gente fazer um minuto de silêncio”.
Dia da Marielle
Ontem (13), o presidente Lula enviou uma mensagem à Câmara dos Deputados pedindo urgência para votar o projeto que cria o “Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento a Violência Política de Gênero e Raça”. A data seria em 14 de março , dia do assassinato da vereadora .
Segundo o governo, o objetivo é “conscientizar a sociedade a respeito das violências sofridas pelas mulheres no ambiente político, em especial, mulheres negras”.
Marielle e Anderson
A vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros no dia 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro.
A polícia conseguiu chegar aos supostos executores do crime, os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz. Ambos já são réus pelo crime e aguardam julgamento por júri popular. No entanto, os mandantes do assassinato ainda não foram descobertos.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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