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Como funciona o cartão corporativo do governo que teve sigilo quebrado

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Cartão Corporativo do Governo Federal
FOTO: AGÊNCIA BRASIL

Cartão Corporativo do Governo Federal

Nesta quinta-feira (12), a Secretaria Geral da Presidência da República tornou públicos os dados do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), conhecido como cartão corporativo, dos ex-presidentes . Segundo os números disponibilizados, durante quatro anos de gestão, os gastos do ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL) chegaram a R$ 27,6 milhões.

Os maiores valores registrados na planilha foram gastos em hotéis de luxo e as movimentações foram alvo de cobrança durante o mandato de Bolsonaro .

O que é o cartão corporativo?

O CPGF é um meio de pagamento usado pelo governo que funciona como se fosse um cartão de crédito comum, mas dentro de limites e regras específicas.

O cartão corporativo pode ser usado pelo governo para pagamentos de despesas próprias que possam ser enquadradas como suprimento de fundos — um adiantamento concedido ao servidor para pagar despesas, com prazo certo para utilização e desde que haja uma comprovação de gastos.

O CPGF foi criado em decreto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 2001, para substituir o uso de cheques na Administração Pública. Com ele, tudo é feito por meio eletrônico. Dessa forma, o cartão facilita o dia a dia da administração e dos servidores para pagamento de bens, serviços e despesas autorizadas.

Quais despesas são efetuadas com o suprimento de fundos?

Despesas com suprimento de fundos podem ser realizadas somente nestas condições:

  • Atender a despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapasse o limite estabelecido na Portaria MF nº 95/2002;

  • Atender a despesas eventuais, inclusive em viagens e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;

  • Quando a despesa deve ser feita em caráter sigiloso, conforme regulamento.

No Portal da Transparência, qualquer pessoa consegue ter acesso aos dados detalhados das despesas realizadas com os cartões corporativos. Basta acessar a aba ” Cartões “, no site.

Gastos dos governos anteriores

Os gastos com cartão corporativo de Bolsonaro têm valor menor que as despesas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em cada uma de suas duas gestões anteriores . A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), durante seu primeiro mandato, também gastou mais que o ex-chefe do Executivo.

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Confira os gastos abaixo:

  • Lula gastou R$ 59.075.679,77 no 1º mandato;
  • Lula gastou R$ 47.943.615,34 no 2º mandato;
  • Dilma gastou R$ 42.359.819,13 no 1º mandato;
  • Dilma gastou R$10.212.647,25 no 2º mandato, antes do impeachment;
  • Michel Temer gastou R$15.270.257,50 em seu mandato;
  • Jair Bolsonaro gastou R$32.659.369,02 em seu mandato.
Bolsonaro negou uso do cartão corporativo

Em janeiro de 2022, Bolsonaro negou ter feito uso pessoal de um dos seus três cartões corporativos  após publicação do jornal O Globo, que apontou que o ex-mandatário já teria gasto mais dinheiro com o meio de pagamento do que a gestão anterior , dividida entre Dilma e Michel Temer (MDB).

“O meu cartão, que eu posso sacar até R$ 25 mil por mês e tomar em tubaína com coca-cola, nunca tirei um centavo”, afirmou Bolsonaro, em 31 de janeiro do ano passado.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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