Brasil e Mundo
CPI das Ongs deve ser instalada no Senado nesta quarta-feira (14)


O Senado Federal pretende instalar nesta quarta-feira (14) uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará repasses financeiros públicos a organizações não-governamentais (ONGs) e para organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIPs).
A previsão é que a reunião de escolha da presidência e relatoria da CPI comece às 14h30. Segundo o requerimento, a Comissão terá 130 dias de duração e será composta por 11 senadores.
A presidência deverá ficar com Plínio Valério (PSDB-AM), enquanto Márcio Bittar (União Brasil-AM) é o mais cotado para a relatoria.
A CPI das Ongs é um caso antigo, cuja discussão foi iniciada em 2019. O requerimento chegou a ser lido no Plenário no ano passado, mas perdeu a validade.
Neste ano, Plínio Valério recolheu novamente as assinaturas e apresentou novo requerimento para a abertura da Comissão.
“O país passou, com frequência cada vez maior, a conviver com denúncias de existência de ‘ONGs de fachada’, cujos reais propósitos seriam repassar recursos a partidos políticos ou mesmo a particulares. Também se avolumaram as suspeitas de que, mesmo sem receber verbas governamentais, ONGs se envolvem em atividades irregulares, inclusive a serviços de empresas com sede no exterior e a interesses de potências estrangeiras”, diz o requerimento.
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Fonte: Política Nacional


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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