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Dino diz que assassinos de Marielle Franco não agiram sozinhos

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Vereadora do PSOL foi executada em março de 2018, no Rio de Janeiro
Bernardo Guerreiro

Vereadora do PSOL foi executada em março de 2018, no Rio de Janeiro


O ministro da Justiça , Flávio Dino (PSB-MA), disse nesta segunda-feira (27) que há “muitos indícios” de que os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes não fizeram o crime “sozinhos”. A revelação foi feita em entrevista para o canal pago GloboNews.

“Há muitos indícios – eu diria até óbvios – de que os executores não agiram sozinhos. Por isso, é muito importante retomar e concluir as investigações para que haja Justiça plena e também a prevenção de que todos entendam que a política se resolve no voto e não na bala, como alguns infelizmente acreditavam e ainda acreditam”, explicou o ministro do governo Lula.

Flávio Dino ordenou neste mês a abertura de um inquérito na Polícia Federal para apurar quais os motivos do crime, que ocorreu em março de 2018. O Ministério Público do Rio de Janeiro indiciou Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, que estão presos, como os executores de Marielle e de Anderson.

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Ministério da Justiça vai reavaliar o caso

O ministro Flávio Dino contou que investigações do inquérito estão sendo feitos e que foi estipulado um prazo de 90 dias para que o Ministério da Justiça e Segurança Pública reavalie o processo. O objetivo da pasta é saber quem foi o mandante e qual a motivação do crime.

“Acredito muito no trabalho da Polícia Federal. Acredito que há linhas de investigação bastante importantes”, detalhou. “Não nos interessa a paternidade. Nós entramos no caso para colaborar”.

Marielle Franco

Nascida em 1979, no Rio de Janeiro, Marielle atuou como socióloga, política e ativista. Em 2016, foi eleita vereadora pelo PSOL, conquistando a quinta maior votação da cidade carioca.

Ela era defensora dos direitos humanos, feminismo e desaprovava a intervenção federal no Rio de Janeiro. A parlamentar também denunciou vários episódios de abuso de autoridade por parte de policiais contra moradores de regiões carentes da cidade.

Em 14 de março de 2018, Marielle foi morta a tiros junto de seu motorista, Anderson Gomes, no centro do Rio.  O caso é investigado até hoje e a principal pergunta feita pelas autoridades é “Quem mandou matar Marielle?”.


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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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