Dia da Água

Em cinco anos, programa Restaurar já beneficiou 16 sub bacias hidrográficas em Minas Gerais

Iniciativa do Sebrae Minas conciliar a gestão dos recursos hídricos para o uso sustentável da água para consumo e produção agrícola

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Em comemoração ao Dia Mundial da Água (22/3), o Sebrae Minas divulga balanço do programa Restaurar, iniciativa que contribui para a preservação das bacias hidrográficas no estado. Em cinco anos, o programa foi implantado em 16 sub bacias das regiões Noroeste, Doce, Triângulo e Sudoeste de Minas Gerais. Foram 1.824.718 hectares analisados, cerca de R$ 1,6 milhões investidos, sendo 70% recursos financeiros do Sebrae Minas.

Entre as principais ações do programa está a realização de um estudo para mensurar a disponibilidade hídrica das bacias hidrográficas para irrigação nas lavouras, contribuindo para o aumento de produtividade rural sem conflitos por água. A iniciativa também analisa as fragilidades e potencialidades do território, com o objetivo de melhorar a utilização dos recursos naturais para potencializar economicamente a região.
“O Restaurar disponibiliza as informações que vão apoiar poder público e produtores rurais a terem uma visão ampla sobre a preservação e o uso da água, tornando possível, a recuperação de áreas degradadas, principalmente pelo mau uso, evitando o desperdício de recursos hídricos e contribuindo para o desenvolvimento econômico da região”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.
 
O programa foi iniciado em 2018, utilizando a ferramenta de Zoneamento Ambiental e Produtivo (ZAP), metodologia elaborada pelas secretarias estaduais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). Em 2020, a metodologia foi reformulada e passou a disponibilizar análises sobre as sub-bacias hidrográficas. Essas informações ajudam na criação de um planejamento estratégico do território, levando o desenvolvimento sustentável para a pauta das lideranças locais e estimulando a implantação de projetos que alavanquem a região.
“São informações que ajudam na elaboração de estratégias e ações, além do direcionamento de políticas públicas que assegurem a preservação do ribeirão e estimulem a produção agrícola de forma sustentável na região”, conta Silva.
Em média, um estudo de ZAP custa entre R$ 150 mil e R$ 350 mil. Os recursos advêm do esforço financeiro do Sebrae Minas e dos produtores. Apenas nas regiões Noroeste e Alto Paranaíba do estado, até o início do ano, seis projetos foram finalizados, com 1 milhão de hectares atendidos e quase R$ 1 milhão investidos em diagnóstico hídrico.
“Estes recursos foram aplicados na implantação de práticas conservacionistas dos solos – construção de barraginhas e terraceamentos -, recuperação de nascentes e áreas de preservação permanente, manutenção de estradas rurais e asfaltamento de rodovias importantes para o escoamento da produção agrícola”, justifica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas.
O próximo diagnóstico apresentado será em Sacramento, no Triângulo Mineiro, sobre as condições da microbacia do Ribeirão Borá e seu entorno. O evento – promovido com o apoio da Prefeitura de Sacramento e da empresa Scala – será realizado nesta quarta-feira (22/3), às 8h30, na Casa de Cultura Sérgio Pacheco (Rua Cel. José Afonso de Almeida, 184).
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sebrae
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Brasil e Mundo

Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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