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Exonerada, veja salário da esposa de Torres, ex-ministro de Bolsonaro

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Anderson Torres ao lado da sua esposa
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Anderson Torres ao lado da sua esposa

Nesta segunda-feira (30), o Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal comunicou a exoneração da esposa do ex-secretário de Segurança Pública e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres , Flávia Michele Sampaio Torres . Ela deixará de ganhar a remuneração que recebia desde o começo de 2021.

Segundo o Portal da Transparência do órgão,  Flávia tinha um salário de R$ 10.779,29 por ocupar o cargo especial no Gabinete da Liderança do Governo na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Sua saída foi assinada pelo presidente da Casa, deputado Wellington Luiz (MDB).

A saída de Michele ocorre no mesmo período em que Anderson Torres é suspeito de omissão sobre o ato terrorista de 8 de janeiro em Brasília. À época, ele era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e foi responsável por montar o plano de segurança contra os vândalos bolsonaristas.

Porém, os criminosos que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiram invadir os prédios dos Três Poderes e depredaram os locais.

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Centenas de bolsonaristas foram presos, inclusive Torres. A polícia investiga se o ex-secretário facilitou a entrada dos golpistas nas sedes do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto.

Anderson estava de férias com a família em Orlando, nos Estados Unidos, quando ocorreu a ação criminosa em Brasília. O ministro Alexandre de Moraes decretou a prisão do ex-ministro da Justiça.

Ele retornou ao Brasil e se entregou para a Polícia Federal. Após prestar depoimento, a Justiça determinou a manutenção da prisão preventiva do antigo secretário do DF

Esposa de Torres já ocupou outros cargos

Antes de ter um cargo especial no Gabinete da Liderança do Governo da Câmara Legislativa do DF, Michelle tinha ocupado a função de assistente operacional júnior no Banco do Brasil, com salário de R$ 4,2 mil.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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