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Idiotas à deriva

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 O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay
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O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay

A dor é tanta, e tal, que não cabe no peito a agonia da hipótese da volta do autoritarismo. As notícias que chegam da Papuda – penitenciária do DF onde estão detidos 294 terroristas que tentaram subverter a ordem democrática em 8 de janeiro, numa tentativa frustrada de golpe de Estado –, são de que os fascistas ainda estão sendo tratados pelas famílias como heróis da pátria. Não caiu a ficha. Como, em regra, são indigentes, intelectualmente falando, não conseguem fazer uma análise do que ocorre no Brasil de hoje. São idiotas à deriva.

Esse é um drama a ser estudado e enfrentado. Os fascistas presos foram os peixes pequenos, mas não podem ser tratados como simples massa de manobra. Afinal, se o golpe tivesse sido exitoso, nós é que estaríamos exilados ou presos, e esses golpistas estariam no poder. Ora, diriam os fascistas: “ mas estes eram buchas de canhão! ”. Não seremos nós, democratas, a decidir o papel deles, mas sim o poder competente para tanto. As instituições estão funcionando e nós apoiamos o Poder Judiciário.

Necessário se faz que a gente passe a analisar, com uma lupa constitucional, o que está ocorrendo no julgamento do século: o do que ocorreu no dia 8 de janeiro, o dia da infâmia. É mais do que um julgamento, é um recorte significativo do nosso tempo. Não podemos deixar de encarar a realidade, que bate às nossas portas e na nossa cara: os fascistas tentaram um golpe! Ousaram contra nossas bases democráticas e se prontificaram a destruir as instituições. São golpistas vulgares e banais. Investiram criminosamente contra os três Poderes, mas nós os vencemos.

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Não há outra saída, a não ser a aplicação da lei para enfrentá-los. O país agradecerá muito em breve.

O certo é que, dos 1.500 presos logo após a tentativa frustrada de golpe, hoje restam 294 – 86 mulheres e 204 homens. Mas esses são os bolsonaristas mais idiotas, os que ainda acreditam que o ex-presidente é um mito e que sequer sabem que a família Bolsonaro os despreza. Na realidade, os que estão no presídio foram abandonados e esquecidos, deixados à própria sorte. E, quase certamente, serão condenados de 8 a 12 anos de cadeia sem a possibilidade de responderem o processo em liberdade e, ainda, com cumprimento imediato da pena. Por quanto tempo seguirão amando o mito? É um enredo trágico seguido por um bando de imbecis vulgares.

O importante, agora, é acompanhar os desdobramentos da Operação que investiga os responsáveis pela tentativa de subversão da ordem constituída. É um momento sério e, com a firmeza que caracteriza as decisões do ministro Alexandre de Moraes, vamos confrontar os financiadores e os grandes apoiadores, políticos, empresários e, até mesmo, a mídia. Para que o país inteiro entenda a dimensão do golpe perpetrado, é inevitável que a apuração se aprofunde e identifique aqueles que seriam os reais detentores do poder no golpe frustrado.

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É preciso esclarecer e, dentro dos limites constitucionais, responsabilizar os grandes empresários, os fazendeiros dinheiristas, os políticos, enfim, os verdadeiros orquestradores da ruptura constitucional. É assim que se dá ao longo da história. Nós, que vencemos, vamos reconstruir o Brasil. Os que, ao perderem, tentaram, insuflaram e promoveram a rebelião terão seu lugar reservado na Papuda, ou no desprezo frio do esquecimento da história. Mas o Supremo Tribunal Federal, ao julgar o caso, é que dará a palavra final. O Poder que sustentou a estabilidade democrática e que impediu o motim tem a mais difícil tarefa da história recente: desnudar os mistérios dos verdadeiros fascistas do golpe. O país inteiro espera e apoia.

Lembrando-nos de Augusto dos Anjos, no livro “Eu, poema Tempo Idos”:

“Não enterres, coveiro, o meu Passado, Tem pena dessas cinzas que ficaram; Eu vivo dessas crenças que passaram, E quero sempre tê-las ao meu lado!”

Antônio Carlos de Almeida Castro, kakay

Fonte: Política Nacional

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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