Sábado, 12 de Abril de 2025

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MPF irá investigar Bolsonaro e Michelle por peculato no caso das joias

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Governo Bolsonaro tentou trazer de forma ilegal para o Brasil um conjunto de joias avaliado em 3 milhões de euros (R$ 16,5 milhões)
Reprodução – 06.03.2023

Governo Bolsonaro tentou trazer de forma ilegal para o Brasil um conjunto de joias avaliado em 3 milhões de euros (R$ 16,5 milhões)

O Ministério Público Federal (MPF) deu início a um procedimento para investigar o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pelo crime de peculato no caso das joias trazidas da Arábia Saudita. A abertura do processo ocorreu a partir de uma representação feita pela deputada Luciene Cavalcante (PSOL-SP). O enquadramento foi indicado essa semana.

Na ação contra o ex-mandatário, a deputada Luciene Cavalcante afirma que as supostas condutas de Bolsonaro, Michelle, Bento Albuquerque e Gomes para liberar os objetos milionários são marcadas por “imoralidade, desarrazoabilidade e prejuízo aos cofres públicos” e necessitam ser investigadas.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, o caso foi designado ao procurador da República Caio Vaez Dias, do Distrito Federal. Dias faz Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPF no DF.

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O que é crime de peculato?

O peculado ocorre quando um funcionário público desvia bens públicos em benefício próprio ou de terceiros, em razão do cargo que ocupa. Além de Michelle e Bolsonaro, o ex-ministro Bento Albuquerque e o ex-secretário da Receita Julio Gomes, que tratou das joias com Bolsonaro por ligação telefônica, também são citados no procedimento recebido pelo órgão.

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Fonte: IG Política

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Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

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Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.

Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.

Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.

As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.

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