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O duro recado de Bolsonaro a aliados: ‘Vou entregar todo mundo’

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Bolsonaro avisou aliados que, se cair, não será sozinho
Alan Santos/PR

Bolsonaro avisou aliados que, se cair, não será sozinho

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não parece disposto a assumir a reponsabiidade de possíveis crimes, caso venha ser preso por ordem do STF (Supremo Tribunal Federal). Tanto que ele avisou alguns aliados que, caso caia, pretende fazer delação premiada e entregar todo mundo. Não está claro sobre o que o político se refere, ma o recado caiu como uma bomba entre os bolsonaristas.

Segundo uma fonte confirmou à coluna, a afirmação de Bolsonaro se deu na semana passada, pouco depois do imbróglio envolvendo a falsificação da carteira de vacinação do ex-presidente levá-lo a ser alvo de uma operação da Polícia Federal. O político recebeu o apoio publicamente e também no particular, mas não recebeu bem as manifestações e optou em ir para o embate.

“Ele deixou claro que se for preso, mais gente vai cair junto porque não vai segurar o rojão sozinho”, confirmou um parlamentar que faz parte do núcleo duro do bolsonarismo. De acordo com ele, a ameaça foi num grupo de mensagens que tinha deputados, senadores e até o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto e o clima pesou no mesmo instante.

O temor dos bastidores é de que o ex-presidente faça denúncias contra aliados para tentar se livrar da prisão e proteger membros das Forças Armadas. “Os milistares estão a salvo porque o Bolsonaro é fiel à caserna e não entregaria nenhum deles. Mas deputados, senadores e ex-ministros estão com as barbas de molho”, garantiu a fonte que conversou com a coluna sob a condição de sigilo.

Entre os parlamentares mais próximos de Bolsonaro, no entanto, a ameaça não foi para valer. Eles enxergam que tudo foi dito no calor do momento e com o ex-presidente sob pressão. Além disso, existe a aposta de que o discurso aconteceu como forma de pressionar os legisladores e também caciques de partidos a se movimentarem para protegê-lo e impedir a prisão.

O risco de ser preso existe, como já antecipou a coluna, até o próprio Bolsonaro já deixou claro o temor . Mas nos corredores de Brasília há um mistério sobre como irá se comportar o STF. Ningém acredita que haverá decisão monocrática de Alexandre de Moraes ou de qualquer ministro da Corte, mas será uma decisão colegiada.

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Fonte: Política Nacional

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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