Brasil e Mundo
Pacheco diz que episódios do dia 8 de janeiro ‘maculam nossa história’


O presidente do Senado , Rodrigo Pacheco, afirmou nesta terça-feira (10) que os atos terroristas realizados nas sedes dos Três Poderes no último domingo (8) “maculam” a história do Brasil, mas que todos os responsáveis pelos danos causados revem ser severamente punidos.
“Lamentavelmente esses episódios do dia 8 de janeiro maculam a nossa história, maculam a imagem do Brasil, são muito graves sob todo os aspectos, mas eles não haverão de apagar esse propósito que nós temos de união nacional”, afirmou em entrevista coletiva.
Pacheco falou também sobre a pacificação ser essencial para o Brasil no atual momento, sobre a necessidade de buscar uma unidade, mas que essas ideias não podem se confundir com a inércia em relação aos fatos que precisam ser apurados, como os que ocorreram na capital federal.
“Em relação ao que aconteceu no dia 8 de janeiro no prédio do Congresso Nacional, no prédio do Palácio do Planalto, no prédio do Supremo Tribunal Federal, evidentemente que as consequências jurídicas têm que ser muito severas”, pontuou.
“Essa minoria extremista e extremada está longe de ser a representação da sociedade brasileira”, complementou o presidente do Senado.
Pacheco comentou também sobre o prazo para que o prédio do Senado seja totalmente restaurado. De acordo com ele, a previsão é que isso aconteça até o final de fevereiro.
“A previsão de tempo é que consigamos fazer em um prazo de cerca de 40 dias. Eu acredito que até o final de fevereiro nós tenhamos recomposto todo o nosso prédio do Senado Federal.”
O chefe do Senado enfatizou ainda que a “marca moral” deixada pelo dia 8 de janeiro, apesar de ser superada, não pode ser esquecida. Ele também pontuou que, assim que for quantificada a perda total, os indivíduos causadores da destruição deverão pagar individualmente pelos danos.
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Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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