Brasil e Mundo
Pelé comprou guerra contra Congresso e defendeu negros na política


Em novembro de 1995, o Rei Pelé defendeu que os eleitores brasileiros votassem em candidatos negros para serem deputados, senadores, prefeitos, governadores e vereadores. À época, o ex-jogador ocupava o cargo de Ministro dos Esportes do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Edson Arantes do Nascimento recebeu em seu gabinete membros do Movimento Marcha contra o Racismo e debateu políticas públicas para que jovens negros ocupassem mais espaço na sociedade através do esporte. Durante a conversa, o maior atleta de futebol da história evidenciou sua opinião sobre ter pessoas pretas participando da discussão pública.
Sem papas na língua, Pelé chegou a dizer que “sinônimo de político hoje no Brasil é corrupto” e que “o negro não carrega essa marca”. Por isso garantiu que lutaria para que mais pessoas pretas fossem eleitas para defender projetos em favor da diversidade do país.
“É bem mais fácil você eleger um negro para discutir o problema do negro”, afirmou na ocasião ao conversar com jornalistas da CBN. “Se o negro quer que tenha uma melhora na sua posição social e uma melhora do Brasil de uma maneira geral, temos de botar gente no Congresso para defender a nossa raça”.
Fala de Pelé repercutiu e causou revolta em um grupo de políticos
O posicionamento de Pelé repercutiu em todo o país e representantes do movimento negro ficaram bem satisfeitos com a postura o então Ministro dos Esportes. Porém, houve reação negativa de deputados e senadores. Muitos não gostaram da frase do ex-jogador.
Luís Eduardo Guimarães, que era presidente da Câmara na ocasião, soube poucos minutos depois das falas do rei do futebol e demonstrou incômodo. Ele garantiu que iria enfrentá-lo, mas não explicou na época como combateria o posicionamento do antigo atleta.
“Não acredito que ele (Pelé) tenha dito isso. Mas se disse, vou fazer uma guerra”, esbravejou. Apesar da irritação do deputado, o ex-jogador não se desculpou e sobrou para FHC resolver o problema.
O então presidente da República convidou lideranças do Congresso para conversar e explicou a declaração de Pelé. Ele o manteve no cargo e deixou claro que estava satisfeito com o posicionamento do rei do futebol.
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Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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