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Pesquisa Quaest mostra que atos pós-eleição dividem a opinião pública

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Bolsonaristas fazem ato na Avenida Presidente Vargas
Marcos Porto/Agência O Dia

Bolsonaristas fazem ato na Avenida Presidente Vargas

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (8) mostra que a opinião pública está dividida sobre os atos pós-eleição , realizados por bolsonaristas que contestam o resultado das eleições presidenciais e pedem por uma intervenção militar .

Os apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição derrotado nas urnas, estão desde o dia 30 de outubro realizando atos e manifestações em diversos pontos públicos de grandes cidades do país. Eles não aceitam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e contestam a credibilidade do sistema de votação brasileiro.

De acordo com o estudo, 45% dos entrevistados consideram os movimentos antidemocráticos. O mesmo percentual, porém, diz que as manifestações são parte da democracia.

Numa divisão de apoio político, as opiniões são mais divergentes. Dos eleitores de Bolsonaro, 70% afirmam que os atos são democráticos, contra 23% que discordam.

Já dos entrevistados que votaram em Lula, 65% consideram que os protestos não fazem parte do regime democrático. 25% discordam e 10% não souberam responder.

O levantamento da Genial/Quaest também apontou a percepção do país pós-eleição: afinal, o povo está mais unido? E a pesquisa concluiu que nove em cada dez brasileiros pensam que o país saiu da eleição dividido. Só 8% pensam o oposto e afirmam que o Brasil está, na verdade, mais unido.

Metodologia

A Quaest fez entrevistas presenciais domiciliares com 2.005 brasileiros de todo o país entre 3 e 6 de dezembro. A pesquisa tem nível de confiança de 95% e margem de erro estimada em dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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