Brasil e Mundo
PF reavalia segurança de Lula depois de manifestações em hotel no DF


Após um grupo de manifestantes contrários ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ( PT ) protestar em frente ao Hotel Meliá, em Brasília, onde o ele estava hospedado nesta segunda (5), o esquema de segurança do petista passará por uma reavaliação.
Atualmente a segurança de Lula é feita por integrantes da PF (Polícia Federal) e também da PMDF (Polícia Militar do Distrito Federal). Após o ato que tinha cerca de 100 manifestantes se dispersar, integrantes da segurança do petista e da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal começaram a discutir soluções de como melhorar a a proteção do presidente eleito.
Neste momento, umas das hipóteses em discussão pela equipe que faz a proteção de Lula é criar um perímetro de segurança em torno da entrada do hotel. Quando a manifestação se iniciou haviam apenas seis agentes de segurança protegendo a entrada do estabelecimento. Eles estavam sem equipamentos para proteger o local e conter multidões.
O protesto
Os manifestantes chegaram por volta das 18h, em 3 ônibus. Entre eles, estava o influenciador Oswaldo Eustáquio, apoiador do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) , derrotado no segundo turno das eleições.
Os presentes gritavam por um ato antidemocrático, a intervenção das Forças Armadas. Eles ainda xingavam Lula e os ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A equipe de segurança do presidente eleito manteve todos os manifestantes fora do saguão do hotel. Ademais, 11 viaturas da Polícia Militar e um micro-ônibus da tropa de choque estiveram no local.
Outros protestos
Na sexta-feira (2), indígenas protestaram contra a eleição de Lula no Aeroporto Internacional de Brasília . Eles entoavam: “Se precisar, a gente acampa, mas o ladrão não sobe a rampa”. Por conta das manifestações, voos atrasaram.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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