Brasil e Mundo

PGR pede ao STF apreensão de arma da deputada Carla Zambelli

Publicados

em

Carla Zambelli com uma arma na mão
Reprodução/Twitter

Carla Zambelli com uma arma na mão

A Procuradoria-Geral da República ( PGR ) pediu ao  Supremo Tribunal Federal ( STF ) nesta segunda-feira (19) a apreensão de uma pistola da deputada federal  Carla Zambelli (PL-SP) . Foi pedido ainda a suspensão do porte de arma da parlamentar, após o episódio em ela apontou o instrumento para um homem um dia antes do segundo turno das eleições 2022.

“O tensionamento político atual, a iminente transição pacífica de poder e o porte indevido da arma de fogo para suposto exercício do direito de defesa da honra revelam que a suspensão cautelar do porte e a apreensão da arma de fogo são medidas suficientes para coibir a reiteração do delito investigado e resguardar a ordem pública”, escreveu Lindôra Araújo , a vice-procuradora-geral da República.

Araújo, pede ainda que a parlamentar entregue a pistola voluntariamente ou ela será apreendida da residência de Zambelli, junto com as munições.

A vice-PGR disse também que o caso pode ser caracterizado como crime de porte ilegal de arma de fogo, já que a deputada não possuía autorização para transitar na rua ou entrar em um estabelecimento com o armamento.

Lindôra escreveu que irá negociar um acordo de não persecução penal (ANPP) com Zambelli para permitir o encerramento célere da ação.

Em nota, a parlamentar negou irregularidades no episódio e disse que a Procuradoria “erra ao dizer que o porte é ilegal”. “A deputada reitera, ainda, que encontra-se em missão oficial e não tem condições, ainda que fosse legítimo o pedido, de proceder com a entrega da pistola e munições”, diz o comunicado.

Entre no  canal do Último Segundo no Telegram e veja as principais notícias do dia no Brasil e no Mundo.  Siga também o  perfil geral do Portal iG.

Fonte: IG Política

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ARTIGOS

Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Publicados

em

 

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.

Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.

Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.

As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Zambelli vai recorrer da decisão de Gilmar Mendes sobre entregar arma
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA