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PP e União Brasil não vão formar federação; saiba o motivo

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Ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira
Agência Brasil – Creative Commons

Ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira


O senador e presidente do PP , Ciro Nogueira (PI), comunicou nesta quarta-feira (15) pelas redes sociais que a sigla que comanda não fará uma federação com o União Brasil . Os dois partidos tentavam firmar um acordo, no entanto, as conversas foram encerradas por não chegarem a uma conclusão sobre o comando da federação nos estados e nacionalmente.

“No que diz respeito ao Progressistas, encerramos as discussões para formação de federação junto com o partido União Brasil”, escreveu o ex-ministro do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Luciano Bivar , presidente do União Brasil, também já tinha se manifestado contrário a federação. “Vários diretórios se posicionaram contra”, afirmou. Além disso, nos bastidores, o deputado federal demonstrava preocupação em perder o controle da agremiação.

O encerramento das conversas é uma surpresa no mundo político. A federação era tratada como uma questão de tempo para ser oficializada.

No mês passado, lideranças do PP e do União Brasil se reuniram nesta semana para negociar a federação dos dois partidos. As conversas foram realizadas em Las Vegas, nos Estados Unidos, e contou com a presença de Ciro Nogueira, Arthur Lira, ACM Neto, Antônio Rueda e Elmar Nascimento.

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Apesar das negociações serem tratadas como avançadas, havia o impasse de como seriam feitas às distribuições de cargos dentro da federação. Inicialmente, foi defendido por alguns caciques das duas siglas que uma dupla fosse escolhida para presidir a aliança. A ideia era que cada legenda indicasse um nome para representá-la, mas a sugestão não obteve sucesso.

Federação daria mais força aos dois partidos

Com a união, a bancada teria 108 deputados, ultrapassando o PL, que conta com 99 parlamentares. No Senado, o grupo contaria com 15 membros, sendo a segunda maior bancada, perdendo apenas para o PSD, com 16 senadores.

A junção das legendas alavancaria os interesses políticos no Congresso Nacional e as pressões sobre o governo Lula (PT) para a entrega de cargos em ministérios, estatais e autarquias.

A federação determina que as siglas tenham posições iguais nas eleições municipais, estaduais e nacionais por pelo menos quatro anos.


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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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