Brasil e Mundo
Psol não deve integrar governo Lula, diz Sâmia Bomfim


A líder do Psol na Câmara dos Deputados, Sâmia Bomfim (SP), afirmou que a sigla deve manter independência durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo a deputada, a atitude deve assegurar liberdade para liderar o debate de pautas defendidas pelo partido.
“A gente quer ter liberdade para se posicionar como o Psol sempre se posicionou, como a ala à esquerda no Congresso Nacional, e vocalizar pautas que a gente sabe que ninguém vai pautar”, disse Sâmia ao jornal Folha de S.Paulo.
O Psol foi um dos primeiros a formalizar o apoio a candidatura de Lula à Presidência. A deputada afirmou que a bancada deve estar na linha de frente para defender as propostas do petista, mas reconhece divergência ideológica.
“Temas relativos a direitos humanos, por exemplo, é muito comum que não sejam pautados em função de acordos feitos com fundamentalistas, com setores mais conservadores. A gente quer manter a independência para seguir pautando. Essa é a nossa vocação no Parlamento”, afirmou.
Outro ponto citado pela parlamentar é sobre a relação com Arthur Lira (PP-AL), que recebeu apoio do PT à sua reeleição na presidência da Câmara. O Psol será contra um eventual novo mandato e estuda apresentar uma candidatura própria.
“Eu questiono os hiperpoderes que o Arthur Lira vai ter na próxima legislatura. Não se propõe nenhum nome alternativo para disputar? Vai ser o voto da extrema-direita, do centrão e da esquerda no Arthur Lira? Ele pode ter, então, 500 votos?”, questionou.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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