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Republicanos escolhe neutralidade para não irritar Lula e Bolsonaro

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Marcos Pereira, presidente do Republicanos
Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

Marcos Pereira, presidente do Republicanos

A direção do Republicanos decidiu iniciar o governo Lula na neutralidade para evitar desgastes com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o futuro governo. A intenção do partido é sentir o termômetro político para definir se será oposição ou fará parte da base aliada.

Segundo apurou o Portal iG, os caciques da sigla conversaram para saber quais caminhos deveriam seguir a partir de 2023. A primeira intenção foi se colocar à disposição para apoiar os projetos de Lula. No entanto, algumas lideranças destacaram que a legenda elegeu uma base bolsonarista, o que poderia rachar a agremiação.

Além da preocupação em perder força, principalmente nas eleições 2024, o Republicanos não possui total certeza que terá respaldo do governo Lula para se manter forte. Por conta disso, chegou-se a conclusão que a melhor decisão era manter a neutralidade e dar independência aos seus parlamentares.

O entendimento que a maioria aceitará fazer parte da base de Lula, o que facilitará o diálogo com o futuro governo. E os bolsonaristas que seguem na legenda terão total liberdade para serem oposição e manterem seus posicionamentos a favor do atual presidente.

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A direção do Republicanos só reavaliará sua decisão no segundo semestre do ano que vem. Caso ganhem prestígio e ministérios na próxima gestão do governo federal, a tendência que a sigla faça parte da base aliada. Porém, se Lula tiver alta rejeição do Congresso, o partido se colocará como oposição.

Republicanos de olho em parlamentares do PL

O PL se colocou como oposição ao futuro governo, além de dizer que Bolsonaro seguirá como a principal liderança do partido. O Republicanos soube que, ao menos, 40 deputados não concordaram com a decisão e cogitam deixar a legenda para fazer parte da base de Lula.

A agremiação presidida por Marcos Pereira quer ser um dos possíveis destinos desses parlamentares. Na avaliação dos caciques do Republicanos, é importante aumentar a bancada para negociar suas pautas com o governo federal.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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